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Telemedicina para pacientes com doenças crônicas: mais qualidade no atendimento, por menor custo?

ADMviva 26 de junho de 2020 0

A tecnologia e a inteligência artificial trazem inovações e melhorias para muitas áreas da nossa vida. E é claro que na saúde não seria diferente. A Telemedicina ou Teleassistência tem apresentado diversos benefícios tanto para os pacientes quanto para os sistemas de saúde, seja na melhoria da qualidade dos atendimentos ou na redução de custos para todas as partes.

Quando se trata de pacientes com doenças crônicas, as economias ao longo dos anos trazem um montante muito relevante. E é por isso que no artigo de hoje vamos explicar tudo sobre a Telemedicina no tratamento de doenças crônicas.

O que são doenças crônicas?

De forma geral, doenças crônicas são aquelas de longo prazo, que levam mais de três meses para serem tratadas ou até curadas. A Organização Mundial da Saúde reconhece como doenças crônicas não transmissíveis: doenças cardiovasculares, respiratórias, diabetes, câncer, entre outras. Estas enfermidades representam as principais causas de mortalidade na América Latina.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes divulgados pelo Ministério da Saúde, por exemplo, 6,9% da população brasileira vive com diabetes, percentual que representa mais de 13 milhões de pessoas.

A vigilância constante de sintomas e sinais vitais é uma das principais formas de controle e prevenção a estas doenças e é, sobretudo neste ponto, que a telemedicina é tão importante.

O que é telemedicina e como funciona?

A telemedicina é uma maneira de quebrar a barreira geográfica para ampliar o acesso à assistência de saúde, por meio de tecnologias da informação e comunicação (chamadas no Brasil de TICs) – como videoconferências por computadores e smartphones ou a utilização de dispositivos tecnológicos de monitoramento.

Pode-se aplicar a telemedicina em algumas modalidades:

  1. A comunicação em tempo real pela internet entre médico e paciente para prestação de serviços de saúde para consultas de acompanhamento, por meio de smartphone, tablet ou computador – com interação de áudio e vídeo ao vivo.
  2. A realização de exames por outros profissionais (como assistentes ou enfermeiros) e o envio ao médico para avaliação remota e indicações de tratamento.
  3. Tecnologias que armazenam e encaminham dados, imagens e mensagens mantendo todas as informações reunidas em uma mesma plataforma.
  4. Dispositivos de monitoramento pessoal, que encaminham automaticamente as medições clínicas aos profissionais envolvidos no tratamento do paciente, em tempo real ou não.

Quais os benefícios para os pacientes?

Telemedicina para pacientes com doenças crônicas

Pacientes em situação crônica e seus familiares encontram muitas vantagens em aderir à telemedicina. 

Redução dos deslocamentos

Como os pacientes crônicos demandam acompanhamento contínuo, podem realizar consultas periódicas online, sem a necessidade de se deslocar a hospitais ou consultórios. Um ganho de tempo, conforto e economia com transporte.

Estima-se que um paciente crônico se desloque cerca de 12 vezes ao ano ao consultório caso sua doença não esteja controlada, o que pode ser drasticamente reduzido com as consultas remotas.

Melhor comunicação entre médico e paciente

Os meios de comunicação virtuais permitem consultas mais prolongadas, com atenção total aos pacientes e troca de informações com agilidade. Uma mensagem pode ser enviada ao médico em caso de dúvidas, por exemplo, o que melhora a qualidade no controle da doença.

Velocidade no controle da doença

Atualmente, é possível ter em casa uma série de dispositivos eletrônicos para registro de frequência cardíaca, pressão arterial, peso corporal, níveis de glicose, colesterol, atividade do sono e outros. 

Estes dados podem ser enviados aos médicos de forma automática, o que permite detectar rapidamente alterações nas condições dos pacientes e tomar atitudes imediatas.

Redução das transmissões de doenças contagiosas

Os pacientes com doenças crônicas não transmissíveis podem se prevenir contra infecções por doenças contagiosas passíveis de serem propagadas nos hospitais.

Com a pandemia do novo coronavírus tem sido possível avaliar como a telemedicina é fundamental para evitar que pacientes em estágio leve de doenças contagiosas necessitem ir ao hospital para se consultar. Isso reduz os riscos de novas contaminações e até que o estado do paciente se agrave, podendo ser tratado em casa.

Prontuário eletrônico

A telemedicina facilita a inserção e catalogação de dados do paciente em ambiente virtual e seguro. Todo o histórico do paciente crônico ficará disponível para os atendimentos médicos, com informações relevantes como dosagem de medicamentos, tratamentos, sintomas, registros da evolução da doença, histórico familiar, resultados de testes.

E para os hospitais e o governo, quais os ganhos?

Telemedicina para pacientes com doenças crônicas

Diversos estudos realizados em diferentes países mostram que a tecnologia da telemedicina contribui fortemente na redução do uso de atendimento primário nos prontos-socorros, internações hospitalares, visitas de emergência e taxas de morbidade.

Redução de custos desnecessários

Um relatório de 2015 do Goldman Sachs mostra que os Estados Unidos poderiam economizar U$ 305 bilhões anuais com a implantação da Internet das Coisas na área da saúde, sendo que deste valor, 200 bilhões de dólares são dedicados às doenças crônicas – o que representa 1/3 dos gastos totais do país em saúde, sobretudo com asma, doenças cardíacas e diabetes.

Por outro lado, o mercado de dispositivos de assistência médica poderia receber até US$ 32,4 bilhões em receitas de curto prazo.

No Mississipi, estado dos EUA que ganhou nota A nos índices da American Telemedicine Association (Associação Americana de Telemedicina), destaca-se um caso de teste com 200 pacientes em estado severo de diabetes tratados por meio da telemedicina. Os resultados nos primeiros seis meses de programa foram: 

  • 10.000 milhas (cerca de 16 mil km) em viagens poupadas pelos pacientes;
  • Nenhum caso de remissão da doença;
  • US$ 400 mil economizados do Estado com testes e médicos in loco;
  • Redução em 1,7% nos testes de hemoglobina glicada A1C;
  • Nenhuma visita de emergência ou hospitalização entre os participantes.

Os bons resultados do programa fizeram com que o Estado estendesse o programa em mais 5 anos, com previsão de economia de US$ 189 milhões em Medicaid (programa de saúde social dos Estados Unidos para famílias de baixa renda) a cada ano, apenas com a população diabética.

Redução das filas de espera

Como parte dos pacientes serão atendidos remotamente, a filas de espera em hospitais e consultórios se reduz, abrindo espaço para atendimento a outros pacientes em estado emergencial.

Redução nas taxas de mortalidade

Um grande estudo publicado no Telemedicine Journal and e-Health realizou 19 pesquisas empíricas em 10 países, entre 2000 e 2013, para verificação dos impactos da telemedicina em relação a doenças crônicas.

No caso da Insuficiência Cardíaca, por exemplo, os estudos mostraram uma redução de 15% a 56% na taxa de mortalidade em pacientes monitorados a distância e em muitos casos foi detectada a redução no uso dos serviços de saúde – internações, readmissões hospitalares, tempo de internação e visitas emergenciais.

Em relação a pacientes com AVC, o diagnóstico imediato, o rápido início do tratamento, a supervisão e o encaminhamento (quando indicado) são críticos para um resultado bem-sucedido. O estudo demonstra que as várias modalidades de telemedicina focada em AVC reduziram a mortalidade na faixa de 25% durante o primeiro ano após o evento.

Redução de custo com médicos especializados

Em casos mais graves, os pacientes que necessitarem ir ao hospital podem ser atendidos por profissionais com menor especialidade ou enfermeiros, através da utilização de equipamentos de vídeo. O médico poderá fazer a avaliação a distância e dar o diagnóstico. 

Um exemplo é o uso do nasofaringoscópio, um instrumento de fibra ótica utilizado por otorrinolaringologistas, que transmite a imagem do exame por vídeo e pode ser muito útil em caso de doenças respiratórias crônicas.

Maior especialização para exames

Laboratórios de diagnóstico podem oferecer exames sem contar com a necessidade de um médico especialista para dar o laudo final. 

Testes mais específicos são realizados em menor quantidade, já que muitas vezes é inviável financeiramente contar com a presença de um profissional altamente especializado para fornecer o laudo diariamente na clínica. 

Com a telemedicina, o laboratório pode terceirizar apenas o laudo médico, sob demanda. 

Atendimento a regiões remotas

Comunidades isoladas ou regiões rurais que dispõem de menos acesso a hospitais são as mais beneficiadas pela telemedicina.

Ao invés de gastar horas na estrada ou em barcos para se deslocar periodicamente durante o acompanhamento à doença crônica ou procurar por especialistas, pode-se fazer a consulta remota e adquirir medicamentos na comunidade local. 

O mesmo vale para as unidades de saúde locais, que não necessitarão de dispender grandes quantias de dinheiro com equipamentos.

Liberação de leitos

Alguns pacientes crônicos necessitam de acompanhamento diário dos sinais vitais, porém não há necessidade de fazer a recuperação no hospital. Com uma estrutura de leito em casa e equipamentos, é possível fazer o monitoramento com envios automáticos ao médico, além de monitoramento pessoal com acionamento de alarmes em caso de emergência.

Quais as dificuldades?

A telemedicina no Brasil e no mundo ainda enfrentam algumas barreiras que podem (e devem) ser quebradas ao longo do tempo e que perpassam, sobretudo, por questões sociais e culturais.

  • Uma pesquisa do IBGE de 2020 mostra que 25% da população brasileira não tem acesso à internet, dificultando a frequência nas consultas;
  • Quando focamos na zona rural do país, este índice sobe para 53,5%;
  • Núcleos populacionais mais isolados não estão capacitados para utilizar a tecnologia de videoconferência e teleassistência;
  • Falta de apoio governamental e legislações dedicadas à teleassistência.

Adesão da terceira idade

Um dos questionamentos em relação à telemedicina é a adesão dos idosos, devido à dificuldade com o uso das tecnologias. De acordo com o relatório do Goldman Sachs, porém, a adesão das pessoas com mais de 65 anos aos smartphones subiu de 18% em 2014 para 25% em 2015. 

Uma pesquisa da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) publicada em 2019 também mostra que 58% dos idosos no Brasil possuem acesso à internet nos smartphones.

Os dados mostram que as habilidades com a tecnologia vêm aumentando e que se torna cada vez mais fácil utilizar de monitoramento e videoconferências via aplicativos de celular. O maior desafio, no entanto, é aumentar a capilaridade do acesso à internet, sobretudo nas áreas mais isoladas dos centros urbanos.

Telemedicina no Brasil

Telemedicina para pacientes com doenças crônicas

Desde 2007, o governo brasileiro, por meio do Ministério da Saúde, tem investido no Programa Telessaúde. Com o objetivo de fortalecer o acesso e a qualidade de atendimento básico à saúde do SUS, o programa tem se dedicado a algumas frentes:

  • Inovação em saúde digital, para encontrar iniciativas e tecnologias para resolução de problemas crônicos ou de difícil solução pelos métodos usuais;
  • Teleconsultoria para profissionais e gestores da saúde;
  • Telediagnóstico, para realização de exames à distância;
  • Telemonitoramento, que inclui a coleta de dados clínicos e controle de transmissão;
  • Telerregulação, para investimento em legislações para a modalidade;
  • Teleducação para capacitar e promover aprendizagem para profissionais da área da saúde.

Mas foi apenas em 2020, com a chegada da pandemia do COVID-19, que a telemedicina foi regulamentada no país em caráter emergencial.

Como é possível concluir, os investimentos em telemedicina podem ser mutuamente benéficos – tanto para pacientes como para os sistemas de saúde – e com os avanços tecnológicos atuais esta modalidade de atendimento será cada vez mais comum e necessária para os tratamentos de pacientes com doenças crônicas.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Outra forma de lutar contra a violência é com o acompanhamento profissional, além do monitoramento de idosos, por meio de sistemas tecnológicos.

Se você está preocupado com a saúde, quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Quedas na terceira idade: Fatores de risco que você deve se atentar caso aconteçam

ADMviva 12 de junho de 2020 0

As quedas na terceira idade, infelizmente, são muito comuns. O Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil), mostra que 25,1% dos entrevistados já sofreram uma queda, sendo que a maioria foi registrada em mulheres com mais de 75 anos.

Deste número, 1,8% resultou em fratura de quadril ou fêmur e, entre as pessoas com fraturas, cerca de um terço precisou passar por cirurgia para colocação de prótese.

Os índices de quedas na terceira idade são alarmantes. Por isso, no artigo de hoje vamos mostrar quais os riscos atrelados à queda nesta fase da vida e como evitá-la.

Quedas na terceira idade: fatores de risco

Todas as pessoas estão susceptíveis a quedas durante a vida, mas na terceira idade o problema se torna mais sério. Além dos riscos de fraturas e feridas, é preciso ficar atento a alguns fatores:

1. Queda pode indicar problemas ocultos

Uma queda pode ser um sinal de outro problema médico, que precisa de investigação e tratamento. Uma pessoa idosa pode estar com os ossos enfraquecidos, com riscos de osteoporose, artrose e fragilidade no quadril, por exemplo.

Ou, ainda, apresentar outras doenças que aparentemente podem não se relacionar à estrutura física, mas que podem levar a tonturas e quedas, como:

  • Desidratação;
  • Infecção do trato urinário assintomática;
  • Anemia;
  • Labirintite;
  • Doenças coronárias e de circulação sanguínea;
  • Alterações neurológicas, como doença de Parkinson, esclerose múltipla e mal de Alzheimer.

Veja dicas de segurança para idosos com Alzheimer.

2. Maior risco de novas quedas

Idosos que caíram uma vez estão mais propensos a novos acidentes. Portanto, logo após a primeira queda, é preciso ir ao médico e realizar exames de check-up e tomar medidas como acompanhamento de um fisioterapeuta.

3. Consequências psicológicas

Além dos impactos físicos, a queda pode levar a um medo de cair novamente. Com isso, muitos idosos abandonam as atividades físicas, caminhadas ao ar livre, compromissos em família e com amigos e se mantêm cada vez mais reclusos.

O medo, portanto, pode levar ao sedentarismo, impactar a vida social e ainda ocasionar distúrbios mais graves como depressão e ansiedade.  

4. Acompanhamento da pressão sanguínea

A pressão baixa ou alta é um fator de alto risco a quedas, tonturas e desmaios. A hipertensão arterial tem índices altos no país (cerca de 35% da população brasileira, 50% das pessoas com mais de 65 anos e 80% das com mais de 75), e pode levar a AVC e outras enfermidades. 

Por isso, é importante fazer um acompanhamento periódico com um cardiologista, já que é uma doença muitas vezes silenciosa.

5. Revisão de medicamentos

Muitas vezes os medicamentos que os idosos estão tomando podem aumentar o risco de queda. Sendo assim, é preciso avaliar com o médico quais são e reduzir a dosagem ou até modificar para uma opção mais segura.

  • Sedativos;
  • Tranquilizantes;
  • Medicamentos para dormir;
  • Medicamentos antipsicóticos;
  • Medicamentos para pressão arterial e diabetes;
  • Analgésicos.

Como evitar quedas na terceira idade

Ciente dos riscos, é importante se proteger. Sendo assim, confira formas de prevenção às quedas em idosos no dia a dia:

Proteja sua saúde

Como vimos, a prevenção de quedas na terceira idade começa nos cuidados básicos com a saúde no dia a dia. Procure manter hábitos saudáveis para que as doenças silenciosas não se manifestem.

Pratique atividades físicas

Ao praticar exercícios físicos regularmente, o idoso fortalece os músculos, ganha consciência corporal e equilíbrio, além de evitar tonturas e manter o cérebro ativo. 

O Yoga é uma das práticas mais completas e traz diversos benefícios para mente e corpo, sendo um ótimo auxílio na prevenção de doenças e quedas.

De acordo com material publicado na Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde, a prática de atividades físicas regulares por um período de três a nove meses reduz a probabilidade de queda em 10%.

Além disso, aulas de Tai Chi Chuan, que são focadas em equilíbrio, diminuem o risco de cair em até 37%.

Alimente-se bem

É importante que a alimentação também seja balanceada para garantir que o corpo receba todas as vitaminas e minerais necessárias para seu bom funcionamento. Cálcio e vitamina D são extremamente importantes na prevenção de quedas, já que mantêm os ossos fortificados.

A absorção de vitamina D no corpo é feita sobretudo com a exposição ao Sol em horários seguros (antes das 10h e depois das 15h), mas alguns alimentos também são ricos no nutriente. Veja quais as principais fontes de vitamina D

Cuidados coletivos

Além das formas de prevenção que podem aplicar às nossas vidas, é preciso que haja um esforço coletivo para ampliar a acessibilidade das pessoas com mobilidade reduzidas nas ruas brasileiras.

A pressão sobre as autoridades para a manutenção das calçadas, a instalação de faixas de pedestres, manter o caminho de pedestres livres de obstáculos – como entulhos e caçambas – a colocação de corrimão em escadas e rampas, dentre outras.

Como se proteger em casa?

Apesar de muito frequentes nas ruas, as quedas de idosos em domicílio são as mais comuns. Com isso, mudanças na rotina e nos hábitos em casa podem ser cruciais para evitar acidentes.

Segundo a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, criada pelo Ministério da Saúde em 2017, são 9 as principais formas de prevenção às quedas na terceira idade em casa:

  1. Evitar tapetes soltos e utilizar tapetes antiderrapantes no banheiro;
  2. Colocar corrimão nos dois lados de corredores e escadas;
  3. Evitar o trânsito por locais com piso úmido;
  4. Evitar móveis e objetos espalhados pela casa, que dificultem a passagem;
  5. Usar sapatos fechados com solado de borracha, que evitam escorregões.
  6. Evitar passar cera no piso;
  7. Na parte da noite, deixar uma luz acesa, para o caso de precisar se levantar
  8. Colocar o telefone em local de fácil acesso;
  9. Utilizar instrumentos de apoio, como bengalas e muletas, se necessário.

O que fazer após uma queda de idoso?

Caso o idoso sofra uma queda, é importante saber se ele sente alguma dor e se está consciente. Também é válido evitar grandes movimentações, a pessoa deve ficar imóvel o quanto puder para evitar complicações.

Se possível, chame uma ambulância. É importante fazer exames para verificar possíveis fraturas e hematomas, já que, nessa faixa etária, esses problemas são mais graves.

Um aparelho com serviço de monitoramento de idosos também pode ser crucial, como é o caso do Viva. Veja abaixo!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.