Category: Saúde dos idosos

Side view of elderly woman drinking water

Como manter um idoso hidratado?

ADMviva 15 de maio de 2023 0

A hidratação é fundamental para a saúde de qualquer pessoa e especialmente para os idosos, que possuem um risco maior de desidratação. Mas você já parou para pensar em como manter um idoso hidratado?

A desidratação pode levar a uma série de problemas de saúde, como infecções do trato urinário, constipação e até mesmo insuficiência renal. Por isso, é crucial que os cuidadores e familiares saibam como manter um idoso hidratado adequadamente. 

Além disso, sabemos que, muitas vezes, o idoso pode se recusar a cuidar da saúde e até mesmo a tomar líquidos. Por isso, neste texto, vamos falar sobre algumas dicas e estratégias para garantir que o idoso receba a hidratação necessária para manter sua saúde e bem-estar.

Continue a leitura e saiba mais!

Qual a quantidade de água que um idoso deve beber?

A quantidade de água que um idoso deve beber pode variar dependendo de vários fatores, como idade, sexo, nível de atividade física, clima e saúde geral. 

No entanto, a recomendação geral é que os idosos, acima de 70 anos, bebam pelo menos 2,7 a 3 litros de água por dia.

É importante lembrar que, com o avançar da idade, o mecanismo de sede pode não funcionar tão bem, o que pode levar a uma desidratação mesmo quando o idoso não sente sede. 

Por isso, é recomendável que os cuidadores ou familiares incentivem os idosos a beber água regularmente e ofereçam água com frequência, mesmo que o idoso não sinta sede.

Como manter um idoso hidratado?

O idoso não quer beber água, o que fazer? Como fazer para manter um idoso hidratado e como incentivar que ele beba água?

Existem algumas formas de manter o idoso bebendo água e de lidar com ele quando não quer ingerir líquidos. Confira:

  • Ofereça água de maneira atraente: tente servir a água em um copo bonito ou com gelo. Adicione fatias de frutas frescas, como limão ou laranja, para dar um sabor diferente e mais agradável à água. Você também pode tentar oferecer meio copo de água e depois de um tempo o restante do copo;
  • Varie as opções de bebidas: ofereça outras bebidas além de água, como sucos naturais, chás e caldos de legumes. Mas evite bebidas com açúcar ou cafeína, que podem levar à desidratação;
  • Utilize alimentos ricos em água: alimentos com alto teor de água, como sopas, frutas e legumes, podem ajudar a manter o idoso hidratado;
  • Crie uma rotina: estabeleça horários regulares para oferecer líquidos ao idoso ao longo do dia. Isso pode ajudá-lo a se acostumar a beber mais líquidos;
  • Ofereça líquidos através de outros meios: considere oferecer gelatina, sorvete, picolé ou outros alimentos líquidos que possam ajudar a manter o idoso hidratado;
  • Monitore a ingestão de líquidos: observe quanto líquido o idoso está bebendo ao longo do dia.

Se o idoso ainda se recusar a beber água ou outros líquidos, pode ser necessário consultar um médico para avaliar se há algum problema de saúde subjacente que esteja afetando a ingestão de líquidos. 

O que fazer quando o idoso está desidratado?

Como manter um idoso hidratado

O cuidado com o idoso deve ser diário, já que a qualquer momento pode aparecer algum sinal que demande um pouco mais de atenção.

É por meio dessa análise que será possível perceber se o idoso está desidratado e, quando isso acontecer, é importante agir rapidamente para evitar complicações de saúde mais graves. Para isso:

  1. Monitore os sinais vitais: verifique a pressão arterial, a frequência cardíaca e a temperatura corporal do idoso para avaliar a gravidade da desidratação;
  2. Busque ajuda médica: se a desidratação for grave ou se o idoso tiver outros problemas de saúde, é importante buscar ajuda médica imediatamente. O médico pode avaliar a gravidade da desidratação e prescrever tratamentos adicionais, como a administração de fluidos por via intravenosa. Comunique sempre no check-up sobre a hidratação;
  3. Previna futura desidratação: para evitar futuras desidratações, é importante incentivar o idoso a beber líquidos regularmente, oferecendo água e outras fontes de líquidos com frequência. Além disso, é importante manter o ambiente fresco e bem ventilado e evitar atividades físicas extenuantes durante períodos de clima quente ou úmido.

Dieta para idoso desidratado

Se o idoso está desidratado, é importante não apenas aumentar a ingestão de líquidos, mas também ajustar a dieta para garantir que ele esteja recebendo nutrientes suficientes para se recuperar da desidratação.

É claro que o idoso deve sempre contar com a ajuda de um especialista na área para ter uma dieta balanceada e de acordo com o que seu corpo precisa. Porém, para te ajudar, listamos abaixo algumas opções para uma dieta com foco em hidratação do idoso:

Bebidas hidratantes

Além da água, ofereça ao idoso algumas bebidas hidratantes, como sucos naturais, leite, chá ou caldo de legumes. Certifique-se de evitar bebidas com açúcar ou cafeína, que podem levar à desidratação.

Frutas e vegetais com alto teor de água

Frutas e vegetais frescos com alto teor de água, como melancia, melão, pepino, tomate e alface, são uma ótima opção para ajudar a manter o idoso hidratado e fornecer nutrientes importantes.

Sopas

As sopas podem ser uma excelente maneira de aumentar a ingestão de líquidos e nutrientes ao mesmo tempo. Considere oferecer uma sopa de legumes ou de frango com vegetais para ajudar a manter o idoso hidratado.

Alimentos ricos em eletrólitos

A desidratação pode levar à perda de eletrólitos importantes, como sódio e potássio. Ofereça alimentos ricos em eletrólitos, como bananas, abacates, batatas, peixes e frango para ajudar a reabastecer esses nutrientes.

Evite alimentos salgados e gordurosos

Alimentos salgados e gordurosos podem levar à desidratação, por isso é importante evitar esses alimentos durante o período de recuperação.

Alimentos fáceis de digerir

Alguns idosos podem ter problemas de digestão durante a recuperação da desidratação. Ofereça alimentos fáceis de digerir, como arroz branco, frango grelhado, macarrão e purê de batatas para garantir que o corpo do idoso esteja recebendo nutrientes suficientes.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Alcoolismo na terceira idade: Entenda os riscos!

ADMviva 8 de maio de 2023 0

O alcoolismo na terceira idade é um problema crescente e que, muitas vezes, é negligenciado por familiares e amigos do idoso. 

O fato é que o abuso de álcool pode afetar negativamente a saúde física e mental dos idosos, além de aumentar o risco de lesões, acidentes e doenças crônicas. 

Além disso, a falta de consciência sobre os efeitos do alcoolismo na terceira idade e a hesitação em buscar ajuda podem piorar ainda mais o problema. 

Estudo realizado pela Universidade Federal do Amazonas indica que com a maior longevidade populacional, o alcoolismo na população geriátrica passou a crescer também de forma significativa, causando um grande e novo problema de saúde pública a nível mundial.

Por isso, fizemos este texto, no qual abordaremos os riscos do alcoolismo na terceira idade, como lidar com o idoso alcoólatra e as opções de tratamento disponíveis para ajudar com esse problema sério e crescente.

Quais os riscos do alcoolismo na terceira idade?

O alcoolismo é uma condição que afeta adultos de todas as idades, incluindo idosos. Porém, na terceira idade o consumo excessivo de álcool pode trazer uma série de riscos, tais como:

  • Problemas de saúde: o consumo excessivo de álcool pode levar a problemas de saúde graves, incluindo doenças hepáticas, doenças cardíacas, diabetes e derrames;
  • Interferência em medicamentos: o álcool pode interferir na eficácia dos medicamentos prescritos, tornando-os menos eficazes ou até mesmo tóxicos;
  • Quedas e acidentes: o álcool pode afetar o equilíbrio e a coordenação do idoso, aumentando o risco de quedas e outros acidentes;
  • Dependência e isolamento social: o alcoolismo pode levar à dependência, o que pode levar a um maior isolamento social e a problemas emocionais e psicológicos;
  • Agravamento de condições médicas: o consumo excessivo de álcool pode agravar as condições médicas existentes, como a osteoporose e a demência;
  • Problemas financeiros: o alcoolismo pode levar a problemas financeiros, pois o custo do álcool pode ser alto e o idoso pode gastar recursos financeiros limitados com a compra de bebidas alcoólicas.

É importante lembrar que o consumo moderado de álcool não é necessariamente prejudicial à saúde, mas é imprescindível ter cuidado e supervisionar o consumo de álcool por idosos, especialmente aqueles com condições de saúde já existentes. 

Caso um idoso apresente sinais de alcoolismo, é fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde ou de um programa de tratamento especializado.

Como lidar com idoso alcoólatra?

Lidar com um idoso alcoólatra pode ser desafiador, mas é importante que seja feito com empatia, respeito e paciência.

Por isso, indicamos que você procure ajuda e orientação sobre a melhor forma de lidar com o idoso e o que é possível fazer para ajudá-lo.

Listamos aqui algumas ideias para lidar com o idoso alcoólatra, confira:

  1. Busque ajuda profissional: um profissional de saúde mental ou um programa de tratamento especializado pode ajudar a criar um plano de tratamento e a fornecer apoio contínuo;
  2. Comunique-se com o idoso: é importante comunicar-se abertamente com o idoso, sem julgamentos ou críticas. Demonstre que está preocupado com a saúde e o bem-estar dele e ofereça suporte para o tratamento do alcoolismo;
  3. Estabeleça limites claros: é importante estabelecer limites claros e firmes em relação ao consumo de álcool. Isso pode incluir restringir o acesso ao álcool ou evitar situações em que o álcool seja consumido em excesso;
  4. Ajude na manutenção de uma rotina saudável: uma rotina saudável pode ajudar a manter o idoso alcoólatra em uma trajetória positiva. Isso pode incluir atividades físicas e mentais, boa alimentação e sono adequado;
  5. Ofereça suporte emocional: a recuperação do alcoolismo pode ser desafiadora e, muitas vezes, pode levar a problemas emocionais e psicológicos. Ofereça suporte emocional, encorajamento e ajuda para encontrar soluções para problemas que possam surgir.

Como tratar o alcoolismo na terceira idade?

alcoolismo na terceira idade

O tratamento do alcoolismo na terceira idade pode ser complexo e requer uma abordagem individualizada e adaptada às necessidades do paciente idoso.

É muito importante que o idoso tenha o acompanhamento de um profissional especializado que vai saber indicar, ao certo, o melhor tratamento para o seu caso.

A busca de ajuda, conforme falamos anteriormente, serve tanto para o idoso, quanto para família e amigos que têm que lidar com essa situação mais de perto.

Não hesite em pedir ajuda!

Abaixo estão ainda algumas ações que podem ajudar no tratamento do idoso alcoólatra:

Terapia cognitivo-comportamental (TCC)

A TCC, Terapia cognitivo-comportamental, é uma forma de psicoterapia que se concentra na mudança de pensamentos e comportamentos relacionados ao uso de álcool. 

Esse tipo de tratamento pode ajudar a identificar gatilhos para o uso de álcool e a desenvolver estratégias para evitá-los.

Terapia de grupo

A terapia de grupo pode ser uma forma eficaz de tratamento para o alcoolismo na terceira idade, retornando a autoestima da pessoa. Os grupos de apoio, como o Alcoólicos Anônimos, podem oferecer uma rede de apoio e suporte.

Medicamentos

Existem medicamentos que podem ajudar a reduzir os sintomas de abstinência e a diminuir os desejos pelo álcool.

Mas lembre-se: só compre remédio indicado previamente por um médico especialista.

Hospitalização

Em casos graves de alcoolismo, pode ser necessária a hospitalização para desintoxicação, seguida de tratamento ambulatorial.

Intervenção familiar

A intervenção familiar pode ser uma abordagem eficaz para o tratamento do alcoolismo na terceira idade. Envolve a família e os cuidadores no processo de tratamento e apoio ao idoso.

Modificações no estilo de vida

Modificações no estilo de vida, como exercícios físicos, boa alimentação, sono adequado e atividades sociais, podem ajudar a reduzir o desejo pelo álcool e melhorar a saúde geral do idoso.

Lembrando que o tratamento do alcoolismo na terceira idade é uma jornada individual e pode levar tempo e esforço.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

8 tipos de feridas para observar em idosos

ADMviva 1 de maio de 2023 0

Existem vários tipos de feridas para observar em idosos já que, algumas delas, podem ser indicativas de doenças graves. Sabemos que a idade pode trazer diversas mudanças no corpo humano, e em pessoas na terceira idade, as feridas podem ser um problema comum e preocupante.

Por isso, é importante estar atento para identificar possíveis problemas e tratar adequadamente. 

Neste texto, vamos falar sobre os 8 tipos de feridas que são comuns em idosos e que merecem atenção especial para prevenir complicações. Além disso, vamos aprender como fazer curativos em idosos e como prevenir quedas e feridas. Continue a leitura!

8 tipos de feridas para observar em idosos

feridas em idosos

O cuidado com o idoso é algo que deve ser feito diariamente. Sabemos que, a cada dia que passa, o idoso pode estar um pouco mais propenso a desenvolver doenças e apresentar novas situações como, por exemplo, as feridas.

Algumas feridas podem ser mais comuns, devido a fatores como a diminuição da elasticidade da pele e o comprometimento da imunidade. 

Listamos abaixo oito tipos de feridas para observar em idosos, confira:

  • Feridas por úlceras de pressão

São feridas que ocorrem quando uma área do corpo é submetida a pressão constante por um longo período de tempo. 

Esse tipo de ferida pode ser causado por permanecerem sentados ou deitados por longos períodos, e geralmente afetam áreas como a região dos glúteos, costas e calcanhares.

  • Feridas diabéticas 

Idosos diabéticos estão mais propensos a desenvolverem feridas nas pernas, mãos e nos pés, o conhecido pé diabético, devido ao comprometimento da circulação sanguínea e à redução da sensibilidade nos membros inferiores. 

Essas feridas podem levar a complicações graves, como infecções e amputações.

  • Feridas por doenças de pele

As feridas causadas por doença de pele tendem a ser avermelhadas, por causa do caráter irritativo. Geralmente elas acontecem por causa do suor ou por falta de hidratação.

  • Feridas vasculares

São feridas que ocorrem devido a problemas na circulação sanguínea, como varizes, insuficiência venosa e trombose. 

As feridas vasculares em idosos podem afetar principalmente as pernas e tornozelos, e são mais comuns em idosos com histórico de doenças cardiovasculares.

  • Feridas por alergia

Essas feridas por alergia se apresentam como urticárias, com pontos pequenos e avermelhados na pele.

  • Feridas por roupas e acessórios

Roupas muito apertadas, fraldas geriátricas e acessórios podem causar feridas na pele, devido ao atrito com o corpo. É muito importante dar um alívio para a pele, hidratando e observando a ferida.

  • Feridas infecciosas

Idosos estão mais suscetíveis a infecções devido ao enfraquecimento do sistema imunológico. As feridas infecciosas podem ser causadas por bactérias, vírus ou fungos, e podem levar a complicações graves.

  • Feridas por queda

As quedas são comuns em idosos, e podem resultar em ferimentos como cortes e contusões. Essas feridas podem ser mais graves em idosos, devido à fragilidade dos ossos e à dificuldade de cicatrização da pele.

Vale a pena ressaltar que cada pessoa é única e pode precisar de cuidados específicos. 

Em qualquer um dos casos citados acima é importante que o idoso tenha o acompanhamento de um médico especialista, que irá avaliar a condição da pele e indicar o tratamento adequado.

Como fazer curativos em idosos?

É claro que fazer curativos em idosos pode ser um processo delicado, já que a pele deles é mais frágil e sensível. Isso ainda levando em consideração o agravante da ferida.

É preciso também levar em consideração a indicação do médico para o tipo de curativo que deve ser feito, em relação a cada ferida existente. Para cada uma delas será necessário um tipo de cuidado específico.

Separamos aqui algumas dicas de como fazer curativos em idosos, de uma forma geral.

  1. Lave as mãos: antes de fazer o curativo, lave bem as mãos com água e sabão ou use um desinfetante para as mãos à base de álcool. Isso ajudará a evitar a propagação de bactérias e infecções.
  2. Prepare o material: certifique-se de ter todos os materiais necessários, como gazes estéreis, compressas, esparadrapos e luvas. Verifique se o material não está vencido e se está limpo e estéril.
  3. Limpe a ferida: use água morna e sabão suave para limpar a ferida com cuidado, evitando friccionar a pele em torno da ferida. Se a ferida estiver infectada, consulte um profissional de saúde para obter orientações sobre como limpá-la.
  4. Aplique o curativo: seque bem a pele ao redor da ferida e aplique a gaze ou a compressa sobre a ferida. Prenda o curativo com esparadrapo, mas tome cuidado para não apertar demais. Verifique se o curativo não está muito apertado ou muito solto, o que pode causar desconforto ao paciente.
  5. Troque o curativo: verifique o curativo diariamente e troque-o se estiver molhado, sujo ou solto. Lave bem as mãos antes de remover o curativo antigo e coloque o novo curativo seguindo os mesmos passos.
  6. Monitore a ferida: monitore a ferida e observe sinais de infecção, como vermelhidão, inchaço, calor ou dor. Se a ferida não melhorar ou piorar, procure um profissional de saúde.

Saiba também: quais são os principais problemas de pele em idosos.

Como prevenir quedas e ferimentos?

Conforme vimos, as feridas em idosos podem ser causadas por uma variedade de fatores, como imobilidade, falta de circulação sanguínea adequada, pele fina e frágil, desidratação e problemas de nutrição. 

Além disso, os acidentes domésticos e as quedas são os principais motivos do aparecimento de feridas na pele do idoso.

Por isso, para prevenir quedas e feridas em idosos, listamos algumas sugestões

Para prevenir quedas

  1. Observe o tipo de calçado que o idoso está vestindo. É ideal que seja um sapato fechado, com solado antiderrapante;
  2. Evite tapetes dentro de casa ou dê preferência pelos tapetes antiderrapantes e emborrachados;
  3. Tenha adaptações nos banheiros e nos quartos com barras para segurar;
  4. Evite o uso de panelas pesadas e deixe os utensílios mais usados em um local mais baixo;
  5. Deixe a passagem livre sem coisas espalhadas no chão, mesa de centro ou algo que o idoso possa tropeçar;
  6. Instale interruptores perto da cama.

Como prevenir ferimentos?

  1. Mantenha a pele sempre limpa e seca;
  2. Hidrate a pele com frequência;
  3. Evite o uso de roupas apertadas e calçados inadequados;
  4. Verifique a pele do idoso regularmente;
  5. Movimente o idoso com frequência;
  6. Use almofadas de proteção;
  7. Promova uma boa nutrição ao idoso.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com a saúde, quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

 

Primeiros socorros para idosos: Como fazer?

ADMviva 24 de abril de 2023 0

Quando alguém é o responsável por cuidados com uma pessoa na terceira idade, é essencial considerar também as situações inesperadas ou de emergência. Você sabe quais são os primeiros socorros para idosos?

Os primeiros socorros são procedimentos simples e que podem ajudar a estabilizar uma vítima, além de evitar que ela tenha graves intercorrências por causa de algum acidente doméstico.

Estar ciente desses procedimentos pode salvar vidas e é por isso que listamos aqui exemplos de primeiros socorros para idosos.

O que são primeiros socorros?

Primeiros socorros é a assistência imediata que é prestada a uma pessoa que tenha sofrido algum tipo de acidente ou mal súbito. 

O objetivo dos primeiros socorros é aliviar a dor, prevenir complicações e salvar vidas. Eles podem ser prestados por qualquer pessoa, desde que saiba como agir de forma adequada e segura.

Existe um alto nível de acidentes domésticos envolvendo as faixas etárias, mas sabemos que os idosos e as crianças são, de longe, os que mais sofrem esse tipo de acidente.

Não só por isso, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos lançou, em 2022, uma Cartilha de Prevenção aos Acidentes Domésticos e Guia Rápido de Primeiros Socorros, com o objetivo de conscientizar a população, diminuir os casos de acidente e preparar familiares para o atendimento ao acidentado.

Quais são os primeiros socorros para idosos?

Em caso de qualquer tipo de necessidade de primeiros socorros, é importante avaliar a condição da vítima, verificando seus sinais vitais, como a respiração, pulso e pressão arterial, para determinar a gravidade da situação e quais as medidas necessárias.

Em casos mais graves, pode ser necessário realizar manobras de suporte básico de vida, como a RCP (ressuscitação cardiopulmonar) ou a desobstrução das vias aéreas.

Mas é muito importante ter em mente que chamar o socorro imediato é essencial para que o idoso tenha o tratamento necessário para o acidente.

Para isso, indicamos que você ligue para o SAMU, pelo número 192, ou para os Bombeiros, pelo número 193.

Os primeiros socorros incluem diversas técnicas e procedimentos. Separamos aqui alguns exemplos. Confira:

Quedas

As quedas são uma das maiores causas de morte em idosos, já que a maioria delas podem deixar sequelas graves, por causa da fragilidade dos ossos, ou ainda fazer com que o idoso fique acamado.

No caso de queda

  1. Avalie o estado geral do idoso acidentado, se ele está se comunicando, se sabe onde está e com quem está falando;
  2. Além disso, é importante avaliar as condições físicas, verificando se há lesões e se ele está sentindo alguma dor;
  3. Evite mover o idoso, uma vez que isso pode agravar qualquer lesão.

Engasgos

disfagia em idosos engasgos primeiros socorros para idosos

Assim como as quedas, os engasgos também são muito comuns em idosos.

Para identificar a situação, observe se ele está com as mãos no pescoço e pergunte a ele se ele está engasgado.

No caso de engasgo

  1. Peça para que ele tussa e elimine o que está fazendo que ele tenha o engasgo;
  2. Se o idoso não conseguir, você deve usar a Manobra de Heimlich.

Para realizar a manobra, fique atrás do idoso e coloque suas pernas entre as dele. Abrace o idoso e faça uma pressão no ponto médio entre o umbigo e o apêndice.

Queimaduras e ferimentos

Em caso de queimaduras e ferimentos, é importante realizar o tratamento adequado para evitar infecções e promover a cicatrização.

Para isso é preciso avaliar qual o grau da queimadura para entender qual a real situação.

No caso de queimaduras

  1. Tire a pessoa de perto do agente causador da queimadura;
  2. Limpe bem as mãos antes de tocar na ferida, para que não haja infecção;
  3. Submeta a queimadura à água corrente sem esfregar, até que a região seja resfriada;
  4. Hidrate o idoso.

Hipoglicemia

Uma condição muito comum do idoso é a hipoglicemia, que consiste na baixa taxa de açúcar no sangue. O idoso com hipoglicemia pode apresentar suor, tremor, fome, sono, dificuldade para andar, confusão mental, visão turva, entre outros.

No caso de hipoglicemia:

  1. É importante, em primeiro lugar, aferir a glicemia para ter certeza da taxa;
  2. Alimente o idoso com taxas de açúcar como mel, balas ou o próprio açúcar.

Convulsões

As causas mais frequentes de convulsão são acidentes com traumatismo craniano, distúrbios neurológicos, choque elétrico, o uso de alguns medicamentos e febre alta.

No caso de convulsão:

  1. Deite a vítima;
  2. Coloque a vítima de lado para que ela não engasgue;
  3. Proteja a cabeça colocando algo embaixo dela;
  4. Se a vítima estiver com óculos, retire-os;
  5. Afrouxe as roupas apertadas;
  6. Cronometre o tempo de convulsão com um relógio;
  7. Não aperte a vítima ou tente contê-la.

É importante procurar ajuda médica logo após a crise.

Lesões por pressão

A falta de circulação de sangue pode causar feridas na pele e nos tecidos moles, o que é chamado lesão por pressão. Na maioria das vezes, essa lesão se dá por causa do próprio peso do corpo do idoso ou por manipulação inadequada, como atritos.

No caso de lesão por pressão:

  1. Fazer uma avaliação sobre a situação;
  2. Higienizar o local;
  3. Introduzir uma dieta balanceada e com indicação médica.

Em caso de hemorragias, é importante também realizar o controle do sangramento. Se houver algum tipo de fratura ou suspeita de fraturas, é importante imobilizar a região afetada para evitar maiores danos.

É muito importante lembrar que os primeiros socorros devem ser realizados com calma e segurança, evitando agravar a situação da vítima ou colocar em risco a própria segurança. 

Por isso, é recomendável que as pessoas realizem treinamentos de primeiros socorros para estarem preparadas em caso de emergências.

Em todos os casos, a procura de um pronto atendimento é imprescindível para que a condução da situação seja feita por um especialista.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Aparelho auditivo para idosos: Como funciona e qual o ideal?

ADMviva 17 de abril de 2023 0

À medida que envelhecemos, nossos sentidos podem diminuir, incluindo a audição. Na terceira idade, a perda auditiva é comum, o que pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas. Nesses casos, o aparelho auditivo para idosos pode ser uma solução.

Por isso, neste texto, vamos entender um pouco mais sobre o aparelho auditivo, os tipos disponíveis e como saber se você precisa usar aparelho.

Para que serve o aparelho auditivo para idosos

Segundo Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada pelo IBGE, cerca de 1,5 milhão de pessoas que possuem deficiência auditiva são idosos. A OMS estima que, em 2050, cerca de 2,5 bilhões de pessoas terão problemas auditivos no mundo.

Em muitas dessas situações, um aparelho auditivo pode ajudar a reduzir os efeitos negativos da perda auditiva. Além disso, o uso desse tipo de aparelho pode melhorar a função cerebral e a memória em idosos com perda auditiva. 

E não para por aí, a perda auditiva pode acarretar vários problemas de equilíbrio, diminuição da função física, declínio cognitivo e diminuição do bem-estar. É claro que exercícios físicos podem ajudar a melhorar esses problemas, mas, muitas vezes, pessoas com perda auditiva tendem a se exercitar menos, o que pode agravar os problemas de saúde.

Por isso é tão importante estar atento aos sinais, assim a perda auditiva pode ser reconhecida e tratada o quanto antes.

O uso de aparelho em idosos ainda pode ajudar:

  • A melhorar na qualidade de vida: já que o aparelho permite maior socialização;
  • A ter uma vida mais prolongada: tirando o idoso de situações de risco em que ele não está percebendo por causa da perda auditiva;
  • A ter menos chance de sofrer Alzheimer: já que o risco de demência pode aumentar cerca de 27% a cada decibéis perdidos.

Sobre este último ponto, uma pesquisa americana indicou que a prevalência da demência é maior quanto maior for o grau de perda auditiva e pode chegar a 16,52% com perda de audição severa.

Como saber se preciso de aparelho auditivo?

aparelho auditivo para idosos

A perda auditiva é uma condição comum, principalmente em pessoas mais velhas, que pode afetar significativamente o dia a dia e sua rotina. 

Os sinais de perda auditiva podem ser sutis, como dificuldade em ouvir em lugares barulhentos; ou repentinos, como zumbido nos ouvidos. 

Alguns indicativos de que você pode estar com perda auditiva são: 

  • Escutar zumbidos em momentos mais silenciosos, a exemplo do momento de dormir;
  • Não perceber a aproximação de veículos no trânsito;
  • Não escutar sons baixos como o tic tac do relógio, passos no chão ou ruídos de janelas em casa;
  • Começar a aumentar muito o som do rádio ou da televisão;
  • Ouvir, mas não entender o que as pessoas falam e ter que pedir para elas repetirem;
  • Ao conversar com alguém, achar que a pessoa está sussurrando;
  • Sentir dificuldade para conversar em ambientes com muito ruídos;
  • Começar a receber reclamação das outras pessoas informando que você está falando muito alto;
  • Evitar conversar ao telefone;
  • Não perceber sons que as outras pessoas escutam;
  • Ter que olhar para a boca da pessoa para entender o que ela está falando.

Além disso, sinais mais subjetivos também podem ser indicativos de perda auditiva como:

  • Raiva;
  • Irritabilidade;
  • Negatividade;
  • Retraimento social;
  • Depressão;
  • Tensão;
  • Fadiga;
  • Estresse. 

O que pode causar perda de audição?

Além do envelhecimento, ponto importante para que haja perda de audição, existem diversas causas que podem levar a isso. 

Algumas das principais incluem exposição a ruídos altos, infecções no ouvido, lesões na cabeça, hereditariedade e uso prolongado de certos medicamentos. 

Além disso, doenças crônicas como diabetes, hipertensão e doenças autoimunes também podem contribuir para a perda auditiva. 

É importante estar ciente dos fatores de risco e tomar medidas preventivas, como usar protetores auriculares em ambientes barulhentos e manter uma boa higiene do ouvido.

Qual o aparelho ideal para cada pessoa?

aparelho auditivo para idosos

Os aparelhos auditivos modernos são discretos, confortáveis e eficazes, e podem ser personalizados para atender às necessidades individuais de cada pessoa.

Um aparelho auditivo será recomendado depois da avaliação de cada grau de perda de audição, já que cada tipo de aparelho é ideal para um tipo de perda. A avaliação deve ser feita por um médico especialista, que irá avaliar a condição clínica do paciente e testar as opções.

É importante lembrar que esse tipo de aparelho é adaptável à forma do ouvido do usuário e não costuma causar nenhum tipo de desconforto.

Os principais modelos são:

  • Aparelho intra-auricular: é aquele que se adapta à anatomia do ouvido de cada um. Esse tipo de aparelho é indicado para perdas leves até as perdas mais severas;
  • Aparelho intracanal: este tipo fica posicionado no canal auditivo. O aparelho intracanal é indicado para perdas leves ou moderadas;
  • Aparelho microcanal: este tipo também é colocado no canal auditivo. Indicado para graus de perdas leves e moderadas;
  • Aparelho retroauricular: este é o tipo mais potente e é indicado para a maioria dos graus de perda auditiva.

Os aparelhos são extremamente fáceis de manusear e possuem funções práticas, como bluetooth para se conectar diretamente no aparelho celular.

Lembre-se que a avaliação médica é extremamente importante e, principalmente no caso de idosos, o acompanhamento regular da saúde pode fazer com que a perda auditiva seja tratada de forma precoce.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Câncer de pele: sinais a ficar atento

ADMviva 10 de abril de 2023 0

Saber identificar os sinais do câncer de pele pode salvar a sua vida e a vida de quem está por perto. O câncer de pele é uma doença que preocupa todas as pessoas, independentemente da idade, mas é preciso estar atento para que o diagnóstico seja feito o quanto antes.

Nos idosos, o câncer de pele pode acometer, principalmente, aqueles que possuem a pele mais clara ou que vivem, ou viveram a maior parte do tempo, em lugares com o alto índice de radiação ultravioleta.

Quer entender quais são os sinais do câncer de pele e aprender como prevenir a doença? Continue a leitura!

O que causa o câncer de pele?

O câncer de pele é causado principalmente pela exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV), seja por meio de exposição solar ou do uso de câmaras de bronzeamento artificial. 

Acontece que os raios UV podem danificar o DNA das células da pele, levando a mutações que podem resultar em células cancerosas. Além disso, existem outros fatores de risco que podem contribuir para o desenvolvimento do câncer de pele como:

  • Histórico familiar da doença: o câncer pode ser hereditário;
  • Ter pele clara, olhos e cabelos claros ou ser albino;
  • Falta de uso de protetor solar;
  • Imunossupressão: pessoas que possuem o sistema imunológico enfraquecido, como acontece com quem possui o vírus da AIDS;
  • Exposição a produtos químicos cancerígenos;
  • Idade avançada.

É importante estar ciente desses fatores de risco e tomar medidas preventivas para diminuir as chances de desenvolver câncer de pele.

Como prevenir o câncer de pele?

Quais os cuidados especiais para câncer de pele em idosos

Mas como consigo prevenir o câncer de pele?

Algumas medidas simples podem ser tomadas para que haja a prevenção desse tipo de câncer e até outros problemas de pele, como por exemplo:

  • Evitar a exposição ao sol durante os horários de pico, entre 10h e 16h;
  • Usar protetor solar diariamente com fator de proteção solar (FPS) adequado para o seu tipo de pele. O fator mínimo recomendado é 30 e é necessária a reaplicação do filtro a cada duas horas ou após mergulho e transpiração em excesso;
  • Usar filtro solar próprio para os lábios;
  • Usar chapéus, bonés, roupas protetoras e óculos com proteção UV;
  • Procurar sempre lugares com sombra;
  • Não se esquecer da proteção mesmo em dias nublados;
  • Evitar o uso de câmaras de bronzeamento artificial.

Adotar essas medidas pode ajudar a prevenir o câncer e garantir uma pele saudável e protegida.

Saiba mais sobre cuidados com a saúde do idoso no nosso e-book gratuito!

Quais os riscos do câncer de pele em idosos?

O câncer de pele é um dos mais comuns em idosos. 

É importante estar atento a mudanças na pele, como o surgimento de novas manchas ou pintas, e procurar um dermatologista regularmente para exames de rotina.

Existem basicamente três tipos de câncer de pele:

  • Melanoma: o melanoma é um dos tipos menos frequentes de câncer de pele, porém é muito agressivo. Nesse caso é preciso desconfiar de qualquer pinta nova com contornos e cor irregulares ou de alguma pinta que já existe e que mude de aspecto.
  • Carcinoma basocelular: é um tipo de câncer de pele menos agressivo. Ele tem um aspecto brilhante e elevado.
  • Carcinoma espinocelular: pode aparecer rapidamente e é como uma ferida que não cicatriza. Ele se apresenta em forma de descamação, crosta ou secreção.

Como é feito o diagnóstico?

Está atento ao seu corpo e encontrou algum indício de câncer de pele? Chegou a hora de partir para um diagnóstico mais preciso que deve ser realizado por um médico especialista.

O diagnóstico de câncer de pele pode ser feito, basicamente, por meio de exames físicos e biópsias e, por isso, é tão importante que você tenha o acompanhamento de um médico.

O exame físico vai envolver a observação cuidadosa da pele em busca de lesões suspeitas, como pintas e manchas irregulares. Se uma lesão for considerada suspeita, o médico poderá pedir uma biópsia para determinar se é cancerosa ou não. 

Além disso, o dermatologista pode utilizar a dermatoscopia, que é um instrumento que aumenta a visão da pele, o que vai permitir uma análise mais detalhada.

Após o diagnóstico feito, o especialista irá indicar a melhor forma de tratamento para a doença. Para isso, pode ser incluído o tratamento cirúrgico e ainda a radioterapia e a quimioterapia, dependendo do estágio da doença.

O diagnóstico precoce vai evitar que, ao descobrir a doença, ela já esteja em um estado avançado ou até mesmo se torne em metástase, que é quando o câncer já se espalhou para outros órgãos.

Nesse caso, o tratamento pode ser realizado com medicamentos mais fortes, que visam atingir todas as células cancerígenas do corpo.

Quais os cuidados especiais para câncer de pele em idosos?

Sabemos que os idosos estão em um grupo de maior risco para o câncer de pele. Isso acontece por causa do envelhecimento natural da pele e a exposição solar acumulada ao longo dos anos. 

Além disso, a imunidade reduzida em idosos pode afetar a capacidade do sistema imunológico de combater as células cancerosas. 

Por isso, no caso das pessoas na terceira idade, o câncer de pele pode ser mais agressivo e ter um prognóstico pior do que em pessoas mais jovens, e é por este motivo que o controle diário dos sinais no corpo é essencial. 

É preciso, ainda, que os idosos tomem medidas preventivas para proteger sua pele da exposição ao sol, como usar protetor solar, chapéus e roupas protetoras.

Também é importante realizar exames regulares com um dermatologista para detectar possíveis lesões precocemente e aumentar as chances de um tratamento bem-sucedido.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

 

Menopausa precoce: com qual idade acontece e o que fazer?

ADMviva 3 de abril de 2023 0

A menopausa é um processo natural na vida das mulheres, mas, quando ela ocorre antes do esperado, pode ser um grande desafio tanto emocional, quanto físico. A menopausa precoce acontece antes dos 40 anos de idade e pode ser causada por uma variedade de fatores, desde genética até doenças autoimunes. 

Além de afetar o que diz respeito à saúde reprodutiva, a menopausa precoce também pode ter impacto na saúde óssea, cardiovascular e cognitiva da mulher. E é por isso que é tão importante estar atento aos sinais para buscar tratamento.

Para te ajudar a entender um pouco mais sobre a menopausa precoce, nesse texto, vamos explicar os sintomas, as causas e os tratamentos mais comuns. Continue a leitura!

Quando acontece a menopausa precoce?

A menopausa precoce é o fim da menstruação antes dos 40 anos de idade. Esse fim é permanente, como a menopausa comum, e ocorre devido a uma diminuição na função ovariana e produção hormonal. 

Chamamos de menopausa o último ciclo menstrual da vida da mulher. O período após esse marco, com todos os sintomas e desdobramentos, é chamado de “climatério”. 

A menopausa precoce acomete cerca de 1% das mulheres e é preciso estar atenta aos sintomas para que o diagnóstico seja feito o quanto antes.

É possível entrar na menopausa aos 30 anos?

Sim, é possível entrar na menopausa aos 30 anos.

Estima-se que antes dos 30 anos a menopausa aconteça com 0,1% das mulheres, enquanto a ocorrência em mulheres entre 31 e 34 anos aconteça com 0,25%.

De toda forma, a menopausa precoce não é algo preocupante do ponto de vista clínico, mas deve ser acompanhada de perto para que seu tratamento seja o mais eficiente possível.

O que pode causar menopausa precoce?

menopausa precoce

É importante ressaltar que, cerca de 90% dos casos de menopausa precoce não possuem causa exata conhecida. Porém, listamos abaixo alguns motivos comuns, confira:

  • Quimioterapia e radioterapia;
  • Remoção cirúrgica dos ovários;
  • Terapia hormonal;
  • Tabagismo;
  • Endometriose;
  • Insuficiência renal;
  • Hipotireoidismo autoimune;
  • Lúpus eritematoso sistêmico;
  • Distúrbios metabólicos;
  • Doenças autoimunes;
  • Doenças genéticas como a síndrome do X frágil e a síndrome de Turner;
  • Pequena quantidade de folículos;
  • Toxinas.

Quais os primeiros sintomas da menopausa precoce?

Os primeiros sintomas da menopausa precoce podem variar de acordo com o corpo de cada mulher. 

Geralmente, essa fase começa com ciclos menstruais irregulares, como intervalos longos entre as menstruações ou a ausência completa de menstruação.

Depois disso, a mulher pode ter outros sintomas como:

  • Ondas de calor;
  • Suores noturnos;
  • Oscilações de humor;
  • Diminuição da densidade óssea;
  • Mudanças urogenitais;
  • Alterações do sono;
  • Ganho de peso. 

É claro que esses sintomas também podem ser causados por outros fatores e outras condições clínicas e, portanto, se houver suspeita de menopausa precoce, é recomendável que a mulher consulte um médico para fazer um diagnóstico adequado e antecipado.

Quais as complicações que a menopausa precoce pode trazer?

É importante lembrar que a menopausa precoce pode ocasionar outros riscos à saúde como, por exemplo, aumentar o risco de distúrbios de humor, doença de Parkinson, demência, doença arterial coronariana e câncer de ovário.

Além disso, a menopausa precoce ainda pode trazer:

  • Ansiedade e depressão;
  • Infertilidade;
  • Doença cardíaca;
  • Síndrome do olho seco;
  • Doença da superfície ocular;
  • Osteoporose;
  • Hipotireoidismo.

O diagnóstico da menopausa precoce é confirmado por meio de exames de sangue e identificação da causa subjacente por meio de testes genéticos e outros exames, mas é muito importante que a mulher tenha uma recorrência, no mínimo anual, de idas ao ginecologista, para que sua saúde esteja amparada por um especialista.

O que fazer quando se tem menopausa precoce? Quais são os tratamentos possíveis?

Em primeiro lugar, é importante saber que não existe um tratamento capaz de restaurar o funcionamento dos ovários. O tratamento realizado para menopausa precoce visa reduzir os riscos à saúde e diminuir os sintomas.

Por isso, o tratamento do climatério pode incluir:

  • Terapia hormonal, que repõe os hormônios que o corpo já não produz em quantidade suficiente, aliviando os sintomas.
  • Além disso, algumas mulheres também podem se beneficiar com a ingestão de medicamentos para prevenir a perda óssea, já que a menopausa precoce pode aumentar o risco de osteoporose.
  • Ainda sobre medicamentos, o tratamento com estrogênio vaginal também pode ser uma opção para aliviar a secura vaginal.
  • Mas o mais importante aqui é que haja uma modificação no estilo de vida. A inclusão de exercícios físicos regulares e uma dieta equilibrada também podem ajudar a reduzir os sintomas da menopausa de uma forma natural e muito benéfica para o corpo e para a mente.
  • Outro tratamento comum para a mente são algumas terapias alternativas, como a acupuntura e a homeopatia, que podem ajudar a aliviar os sintomas em algumas mulheres. O uso de antidepressivos também pode ser uma indicação em alguns casos.

É importante lembrar que o tratamento deve ser individualizado e discutido com um médico especialista em climatério e menopausa. 

Estou entrando na menopausa precoce, mas ainda quero engravidar. O que fazer?

Atualmente, a medicina está totalmente a favor da sociedade e, por isso, encontramos soluções no mercado para quase todos os problemas. No caso da menopausa precoce, por exemplo, a solução é a Fertilização in Vitro (FIV).

Essa técnica consiste em coletar óvulos diretamente dos ovários da mulher – que podem vir de uma doadora, de óvulos da própria mulher que foram previamente congelados ou dela mesmo, se estiver apta – e realizar a fertilização com sêmen em um laboratório.

Os embriões são cultivados dentro de uma incubadora por cinco dias e, a partir daí, são transferidos ao útero materno.

Lembre-se que você pode viver normalmente após a menopausa e esse pode, inclusive, ser um alerta para cuidar bem da saúde e prevenir outras doenças comuns ao envelhecimento.

Quer já começar a se cuidar agora? Veja quais são as principais doenças da velhice e como envelhecer de forma saudável!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Tired stressed young woman in black dress feeling headache

Alzheimer precoce: quando é considerado e como lidar?

ADMviva 27 de março de 2023 0

Você sabia que existe Alzheimer precoce que pode acontecer antes dos 65 anos? É importante ressaltar que esse é um tipo raro de Alzheimer que tem início, geralmente, entre 40 e 50 anos, porém, já existem relatos do aparecimento em pessoas ainda mais jovens.

Quando os primeiros sintomas de Alzheimer precoce surgem acabam sendo confundidos com depressão ou excesso de estresse. Por isso que, quando de fato diagnosticado, o Alzheimer acaba sendo tardio.

Mas o que causa o Alzheimer precoce? Como saber que uma pessoa tem a doença? Como cuidar de uma pessoa com Alzheimer?

Este texto vai te ajudar a solucionar essa e outras perguntas sobre essa doença que acomete tantos brasileiros.

Como saber se uma pessoa tem Alzheimer precoce?

Como o Alzheimer precoce não é uma doença comum, muitas vezes, não é diagnosticada em tempo hábil. Por isso, é muito importante que se faça um processo de observação dos sintomas para que a doença seja identificada.

O diagnóstico para o Alzheimer precoce é feito por um médico especializado após uma investigação minuciosa de vários fatores. 

O primeiro passo é entender se a pessoa está sofrendo de uma doença que leva à aparência, como um tumor cerebral ou doença vascular cerebral. 

O acompanhamento com um neurologista é de extrema importância na identificação do Alzheimer precoce já que esse tipo da doença se desenvolve mais rápido do que sua forma comum, em idade mais avançada, por isso é muito importante que sua identificação seja feita o quanto antes.

Quais são os principais sintomas do Alzheimer precoce?

Mas afinal, quais são os principais sintomas do Alzheimer precoce?

Alzheimer precoce é um tipo de doença degenerativa do cérebro que afeta as habilidades cognitivas e o funcionamento social e emocional. A doença é caracterizada por problemas de memória recorrentes e preocupação gradual da função mental. O problema também pode causar alterações no humor e mudanças comportamentais.

Listamos abaixo os principais sintomas da doença:

  • Confusão mental;
  • Alteração da visão como a dificuldade de enxergar uma imagem completa;
  • Dificuldade de reconhecer rostos;
  • Dificuldade de percepção de profundidade;
  • Dificuldade de aprendizagem;
  • Falhas frequentes da memória;
  • Esquecimento de coisas comuns;
  • Dificuldade de comunicação;
  • Dificuldade para dormir;
  • Dificuldade em realizar contas simples;
  • Angústia e depressão;
  • Perda dos movimentos;
  • Agressividade e irritabilidade;
  • Hipersexualidade;
  • Apatia;
  • Guardar objetos em lugares impróprios;
  • Permanecer em silêncio por longos períodos.

Quanto tempo dura uma pessoa com Alzheimer precoce?

O Alzheimer é uma demência neurodegenerativa e, por isso, ela é considerada uma doença bastante agressiva.

Geralmente, uma pessoa com Alzheimer pode viver, em média, oito anos, podendo sobreviver por até 20 anos.

Essa previsão vai depender do estágio de diagnóstico da doença e se ela possui outras comorbidades que poderão agravar seu estado de saúde.

O que causa o Alzheimer precoce?

As causas do Alzheimer precoce ainda não estão totalmente definidas e conhecidas, mas acredita-se que a doença se dá por alterações genéticas com mutações dos genes APP, PSEN1 e PSEN2.

Essa mutação leva ao acúmulo de proteínas no cérebro, que pode causar uma inflamação, desorganização e destruição de células neuronais.

Acontece que essas alterações genéticas são hereditárias e, por isso, é muito importante que, ao identificar casos na família, o indivíduo já procure acompanhamento com neurologista o quanto antes.

É possível ter Alzheimer com 20 anos?

Alguns casos de Alzheimer precoce já acometeram pessoas na casa dos 20 anos, portanto é sim possível ter a doença nessa idade, embora não seja tão comum.

Porém, com acompanhamento médico adequado é possível identificar a doença precocemente e realizar o tratamento adequado o quanto antes.

Como cuidar de uma pessoa com Alzheimer

As famílias, geralmente, têm várias dúvidas sobre como lidar com esta situação, não sabem o que fazer e os filhos ficam desesperados quando a mãe ou o pai adoecem com Alzheimer.

De fato, cuidar de uma pessoa com Alzheimer é um trabalho árduo, mas ainda assim possível.

A primeira coisa aqui é aceitar o fato de que a pessoa vai perder suas habilidades e ter que se adaptar às mudanças. Não é justo para o paciente ou para os familiares, mas é inevitável e necessário se adaptar à nova realidade.

Buscar informações sobre cuidado e ajuda de especialistas e ferramentas digitais é um ponto importante nos cuidados. 

O monitoramento de idosos do Viva é uma dessas ferramentas, já que o aparelho tem botão SOS para emergências e também GPS caso a pessoa com Alzheimer se perca ao sair de casa.

Com o monitoramento o idoso vai estar sempre amparado e a família muito mais tranquila com os seus cuidados.

É importante também:

  • Lembrar a pessoa sobre os seus limites;
  • Dar o máximo de atenção possível;
  • Evitar proporcionar momentos de estresse;
  • Manter a organização do ambiente para que a pessoa não caia ou machuque;
  • Manter a ordem de realização das atividades;
  • Manter o ambiente claro;
  • Manter portas abertas por períodos curtos de tempo, apenas quando necessário.

Como é feito o tratamento de Alzheimer?

A forma de se tratar o Alzheimer vai depender do estágio em que a doença se encontra.

Muitas vezes, o médico especialista vai indicar medicamentos para ajudar a manter as funções cognitivas mentais, além de alguns para melhorar a qualidade do sono e do humor.

O tratamento do Alzheimer é feito por uma equipe multidisciplinar que irá atuar em diversos pontos de melhoria da saúde do paciente.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Como ter uma pele mais firme?

ADMviva 20 de março de 2023 0

Com o passar dos anos, a pele perde elasticidade e, com isso, sofre uma série de mudanças. Entre elas, está a flacidez. Por isso, entender como ter uma pele mais firme pode ajudar a evitar danos causados pelo fator tempo e por diversos fatores externos que vamos conhecer neste texto. 

Estima-se que a produção de colágeno no corpo começa a ser reduzida a partir dos 30 anos. Por volta dos 50 anos o organismo passa a produzir apenas 35% do colágeno exigido, por isso a pele acaba ficando flácida.

Porém, mesmo que a perda do colágeno seja inevitável, a flacidez da pele pode ser minimizada com uma combinação de algumas atitudes simples e rígidas. Continue a leitura e saiba mais neste texto.

O que deixa a pele flácida?

O que mais causa o aparecimento da flacidez da pele é o envelhecimento. A pele vai perder elasticidade ao longo do tempo e fica mais fina e sem suavidade. Os tecidos não são mais tão elásticos e esticam menos para voltar à posição inicial, deixando a pele com aspecto flácido.

Este processo é natural e acontece com todos, mas existem outros fatores que provocaram para o aparecimento da flacidez com mais intensidade, como:

  • Falta de hidratação;
  • Tabagismo;
  • Má alimentação;
  • Estresse;
  • O uso de maquiagem por longas horas;
  • O uso frequente do sol.

Como ter uma pele mais firme?

A pele é um dos principais indicadores de saúde do seu corpo. Como é a primeira camada de sua epiderme, ela absorve os nutrientes e absorve os sucos nela.

Para ter uma pele firme, bonita e saudável, é necessário que se tenha hábitos saudáveis.

A pele precisa ser mantida hidratada e bem cuidada para que possa fazer seu trabalho e, por isso, separamos aqui algumas dicas de como ter a pele mais firme. Confira:

Mantenha uma alimentação saudável e equilibrada

Consumir alimentos ricos em colágeno, como carnes, ovos, peixes e frutas cítricas, pode ajudar a estimular a produção de colágeno no organismo, o que é essencial para manter uma pele firme e elástica.

É claro que é importante ter o acompanhamento de um nutricionista que vai te indicar, exatamente, o que você pode comer. Mas, seguir uma alimentação rica em vitamina E e C e rica em minerais como zinco, selênio, silício e cobre é muito importante para manter a pele mais firme.

Veja abaixo alguns alimentos que ajudam na firmeza da pele:

  • Abóbora;
  • Pêssego;
  • Melão;
  • Castanhas;
  • Nozes;
  • Iogurte natural;
  • Frutas cítricas;
  • Cenoura.

Mantenha-se hidratado

É importante manter-se hidratado, bebendo bastante água ao longo do dia. A desidratação pode deixar a pele flácida e sem brilho, então é fundamental manter uma boa ingestão de líquidos.

A quantidade recomendada, geralmente, é de 2 litros de água por dia. Mas lembre-se de verificar o que é o ideal para o seu corpo.

Faça exercícios físicos regularmente

O exercício ajuda a melhorar a circulação sanguínea, o que pode estimular a produção de colágeno e elastina na pele. 

Além disso, o treinamento de força, como a musculação, pode ajudar a tonificar os músculos, ou melhorar a aparência da pele.

A verdade é que a prática de atividade física pode retardar o envelhecimento e fortalecer a pele, diminuindo o aparecimento de rugas.

Veja aqui os principais benefícios de praticar atividade física na terceira idade.

Evitar o consumo de álcool

Sabemos que o consumo exagerado de álcool é prejudicial para diversas funções do corpo e ele também ajuda a deixar a pele mais flácida.

Evitar o consumo de álcool vai te ajudar a manter uma pele mais firme e bonita.

Use protetor solar

A exposição ao sol, muitas vezes, não pode ser evitada e, por isso, o uso do protetor solar é essencial para prevenir uma pele flácida.

Além do protetor solar, outros artifícios podem ser usados para proteção diária ao sol como viseiras, óculos e bonés.

Controle a exposição ao sol

É importante lembrar que a exposição excessiva ao sol pode causar diversos problemas de pele como flacidez, rugas e manchas. Além disso, os raios solares aceleram o envelhecimento.

Outro ponto importante que deve ser levado em consideração é o maior risco de câncer de pele ao chegar na terceira idade.

Não tome banho muito quente

Nós sabemos que o banho quentinho é sempre a primeira opção, não é mesmo? Mas é preciso ter cuidado com a temperatura, pois, quanto mais quente a água, maior a chance de ressecamento da pele, principalmente do idoso.

O ideal é que o banho seja na temperatura morna e que não seja tão demorado.

Ao passar o sabão, faça isso gentilmente para que não machuque a pele ou mude a composição natural dela.

Faça massagem no corpo

A massagem circular em áreas como quadris, pernas, abdome, face e glúteos reativam a circulação do sangue, auxiliando na retomada da firmeza da pele.

Essa massagem pode ser feita periodicamente por um especialista ou também pode ser realizada por você mesmo, como uma forma de autocuidado.

Tenha ajuda de um especialista

Para uso de medicamentos, cremes ou pomadas o mais indicado é que você procure ajuda e orientação de um especialista no assunto. O dermatologista é o médico mais indicado para isso e irá indicar o melhor tratamento para sua pele.

Lembre-se que o uso de medicamentos sem orientação pode causar diversas reações no corpo como a alergia, por exemplo, tornando tudo mais difícil de ser tratado posteriormente.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Glaucoma tem cura? Entenda tudo sobre a doença

ADMviva 13 de março de 2023 0

O glaucoma é uma das principais causas de cegueira do mundo e, por isso, muitas pessoas quando recebem o diagnóstico da doença se perguntam se o glaucoma tem cura. Infelizmente, o glaucoma não tem cura, mas na maioria dos casos ele pode ser controlado com o tratamento apropriado.

Com esse tratamento, é possível controlar a doença para que o paciente não perca a visão, mas isso significa identificar a doença o quanto antes e fazer o tratamento corretamente.

É claro que esse tratamento depende do tipo de manifestação da doença e sua gravidade, mas isso explicaremos ao longo desse texto. Continue a leitura.

O que é glaucoma?

Para começar a entender o tratamento do glaucoma, vamos falar sobre o que é a doença.

Ela é caracterizada pela lesão do nervo óptico, responsável pelo envio de informações visuais para o cérebro, o que pode causar danos irreversíveis às fibras nervosas do olho. 

Quando o nervo óptico é danificado, é necessário que o paciente receba o tratamento adequado para que a doença não cause cegueira e a identificação precoce da doença é essencial nesse caso. O glaucoma é uma doença silenciosa e os exames regulares podem evitar seu agravamento.

Essa é uma das doenças que mais causam cegueira irreversível no mundo, já que causa danos irreparáveis.

O que leva uma pessoa a ter glaucoma?

É importante lembrar que o glaucoma surge, preferencialmente, com pessoas que possuem uma predisposição genética para a doença.

Além disso, ela também pode ser comum após cirurgias oculares e o uso de algumas medicações como, por exemplo, corticoide.

Algumas doenças como uveíte, oclusão venosa e retinopatia diabética também podem ser a causa de um glaucoma.

Quais são os tipos de glaucoma?

Existem, porém, diferentes tipos de glaucoma e entender qual o tipo de um paciente vai interferir ativamente na escolha e forma de tratamento. Confira a seguir os tipos de glaucoma:

Glaucoma de ângulo aberto

Este é o tipo mais comum de glaucoma e sua característica principal é não apresentar uma causa identificável da obstrução do trabeculado.

 Esse tipo de glaucoma está geralmente associado à elevação da pressão intraocular.

Glaucoma secundário

Esta também é um tipo comum de glaucoma.

O secundário acontece por consequência de outros tipos de problemas oculares que já citamos aqui como uveíte e retinopatia diabética, além de algum outro tipo de trauma.

Esse é o tipo de glaucoma que acontece também por complicações de cirurgias oculares ou uso de corticoide.

O glaucoma secundário é grave e de difícil controle.

Glaucoma de ângulo fechado

Esse tipo de glaucoma acontece quando existe um bloqueio na saída de humor aquoso, líquido que nutre a córnea e o cristalino e ajuda a regular a pressão intraocular. 

O glaucoma de ângulo fechado também é conhecido como glaucoma agudo e ele resulta no aumento da pressão ocular de forma repentina.

Importante ressaltar que, quando ocorre o glaucoma de ângulo fechado, a situação se torna emergencial, diferente dos casos crônicos da doença.

Glaucoma congênito

A forma mais rara do glaucoma é o congênito, mas, apesar de rara, é uma das formas mais graves.

Esse tipo de glaucoma acontece por causa de uma malformação congênita do trabeculado que eleva a pressão ocular. Ela aparece logo após o nascimento ou nos primeiros meses de vida.

O glaucoma congênito deve ser diagnosticado e tratado de forma imediata.

É possível reverter o glaucoma?

Infelizmente, essa é uma doença que não é possível reverter suas consequências.

O que é possível fazer é um tratamento correto para retardar o seu agravamento e conseguir manter ao máximo a visão. O objetivo, na verdade, é frear a doença e preservar a visão que o paciente ainda tem.

Como é feito o tratamento do glaucoma?

Para iniciar o tratamento, geralmente, os médicos especialistas indicam o uso de colírios hipotensores que têm como objetivo abaixar a pressão do olho.

Porém, a pressão do olho não é a única causa e, portanto, não é o único fator a ser avaliado.

Por isso, outros exames devem ser realizados com frequência para avaliação do tamanho da escavação do nervo óptico e a retinografia é um desses exames.

Nos casos em que o colírio não é suficiente para controle do glaucoma, o médico pode indicar a realização de cirurgia para controle da doença. A cirurgia mais comum é a trabeculectomia, TREC.

Mas o mais importante é que o paciente tenha em mente que exames regulares podem ajudar muito na identificação e tratamento do glaucoma.

Além disso, nenhum tipo de colírio ou medicamento deve ser ingerido sem que haja a indicação médica. Caso contrário, você pode, ao invés de melhorar, piorar ainda mais a situação e fazer com que seu quadro clínico se agrave instantaneamente.

Faça consultas regulares e aguarde a indicação médica para o uso de medicamentos.

Quem tem glaucoma vai ficar cego um dia?

Para entender se quem tem glaucoma vai ficar cego um dia é preciso saber qual o tipo da doença o paciente possui.

Quem tem o tipo aberto, por exemplo, pode levar de 10 a 20 anos para perder a capacidade de enxergar.

Já no tipo fechado, o paciente pode perder a visão completamente de um dia para o outro.

Por este motivo, é muito importante o diagnóstico precoce e o tratamento correto para evitar que a doença se agrave rapidamente e chegue a esse ponto.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade? O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda. Clique para receber a sua cotação.