Category: Saúde mental

Doença de Parkinson: conheça os sintomas do mal de Parkinson, causas e tratamento

ADMviva 24 de julho de 2020 0

A Doença de Parkinson, antes chamada de Mal de Parkinson, ainda sofre com muitos estigmas e preconceitos, apesar de ser tão comum. Já são cerca de 200 mil brasileiros com a doença, em sua maioria pessoas com mais de 65 anos de idade.

Por isso, no artigo de hoje, trouxemos informações sobre a doença que poderão desmistificar algumas crenças e reduzir a falta de conhecimento. 

Entenda quais são os sintomas do Mal de Parkinson e como é feito o diagnóstico. Veja também como é realizado o tratamento, quais as causas e se há formas de prevenção.

O que é a Doença de Parkinson?

Antes de entender quais os sintomas do Mal de Parkinson, é importante compreender melhor do que se trata.

A Doença de Parkinson é uma doença neurológica crônica e degenerativa, que se desenvolve de forma progressiva. Ela provoca a degeneração de neurotransmissores que produzem dopamina, em uma área do cérebro conhecida como substância negra.

A dopamina é responsável por enviar mensagens ao cérebro de forma a controlar os movimentos e a coordenação motora, além de estar ligada às emoções, ao prazer e humor, à memória e aprendizagem.

A Doença de Parkinson é a segunda condição neurodegenerativa que mais acomete os idosos, atrás apenas do Alzheimer. Apesar de mais presente na terceira idade, entre 10 e 20% dos casos acontecem em pessoas com menos de 40 anos.

Quais as causas? Posso me prevenir?

Muitas pessoas acreditam que a Doença de Parkinson é hereditária, mas a verdade é que ainda pouco se sabe o que causa a morte dos neurônios produtores da dopamina.

Em geral, a doença se desencadeia devido a um conjunto de fatores, sejam genéticos ou ambientais, como o avanço da idade e a exposição a algumas substâncias presentes em remédios para distúrbios psíquicos, agrotóxicos, metais pesados e outras. 

Desta maneira, não há ainda como se prevenir. Procure sempre manter uma alimentação balanceada, natural e livre de pesticidas, além de praticar exercícios físicos regularmente. Estes hábitos podem não ser decisivos na prevenção da Doença de Parkinson, mas são de extrema importância para um envelhecimento saudável.

Sintomas e sinais de Parkinson

Doença de Parkinson

Muitas pessoas enxergam o Parkinson como a doença que causa tremor nas mãos. Mas, não é só isso. Os sintomas do mal de Parkinson em idosos vão além da perda de domínio dos movimentos do corpo e há parkinsonianos que nunca têm os tremores involuntários.

Os sintomas também variam de acordo com a pessoa, mas podemos listar, de maneira geral:

  • Rigidez nos músculos, o que também causa lentidão nos movimentos e dificuldade de caminhar ou fazer exercícios;
  • Perda de expressão na face, olhar parado;
  • Dificuldade na fala, falta de clareza na dicção e voz baixa;
  • Fraqueza ou diminuição dos movimentos das mãos e dos dedos, o que pode provocar dificuldade de escrever, se alimentar e fazer trabalhos manuais;
  • Postura inclinada do tronco e perda de equilíbrio, o que também pode levar a quedas;
  • O risco de quedas também aumenta já que pode haver uma redução súbita da pressão arterial ao se levantar ou fazer movimentos mais bruscos;
  • Perda no olfato;
  • Insônia ou agitação no sono;
  • Perda do controle do sistema nervoso autônomo, o que pode tornar a digestão mais lenta e causar constipação e intestino preguiçoso;
  • Confusão mental, depressão e dificuldades de memória.

Parkinson diagnóstico

Assim como várias doenças, o tratamento para Parkinson pode ter mais eficácia se a condição for detectada precocemente. Desta maneira, ao perceber qualquer dos sintomas que citamos há pouco, procure um neurologista.

Apesar disso, é importante dizer que muitas pessoas só começam a desenvolver sintomas depois de 10 anos ou mais com a doença e o diagnóstico acontece já em estágio avançado.

Para fazer o diagnóstico, o médico fará exames clínicos para avaliar a presença de sintomas comuns, como os tremores, a lentidão nos movimentos e perda de equilíbrio.

Ao detectar alterações, o especialista pode prescrever o uso de medicamentos para avaliar os sinais de melhora. Também pode solicitar uma ultrassonografia do crânio e uma cintilografia cerebral, que são exames de imagem.

Parkinson tem cura? 

A Doença de Parkinson ainda não tem cura, mas o tratamento vem se mostrando extremamente eficaz na redução da progressão dos sintomas. Idosos e outras pessoas com Parkinson podem viver normalmente se forem devidamente acompanhados por um médico neurologista.

Estudos pelo mundo com células-tronco; com canabidiol; com a bactéria E. coli, que vive no intestino e outros têm se mostrado eficazes na busca pela cura. Uma boa notícia para os pacientes!

Como é feito o tratamento?

O tratamento é feito à base de medicamentos e aliado a terapias para reabilitação, como fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional, acompanhamento psicológico e outros.

O intuito é evitar a diminuição de dopamina e estimular as habilidades motoras e cognitivas para retardar a degeneração e garantir a qualidade de vida do paciente.

Os medicamentos podem ser prescritos junto a outras drogas, como antidepressivos, remédios para memória ou sono, por exemplo. O paciente será medicado conforme suas necessidades individuais, já que os sintomas do mal de Parkinson se manifestam de forma diferente entre as pessoas.

Em alguns casos, recomenda-se, ainda, uma cirurgia para instalação de um neuroestimulador. Trata-se de um marcapasso cerebral que bloqueia os sinais nervosos que levam ao tremor e à rigidez nos músculos.

Monitoramento pessoal de idosos – Viva

Como falamos, uma pessoa idosa com Doença de Parkinson pode viver sua rotina tranquilamente, inclusive continuar com sua atividade profissional, se feito o tratamento adequado.

É importante, porém, que a família e pessoas próximas acompanhem o desenvolvimento da doença de perto e deem o apoio necessário ao idoso. O afeto e a companhia são fundamentais para o combate a sintomas do Mal de Parkinson, como a depressão, além de proteger contra tonturas e quedas e outras consequências mais graves.

Uma alternativa para quem mora sozinho e quer manter sua privacidade, mas estar sempre protegido, é contar com o monitoramento pessoal. Um dispositivo discreto como um relógio ou um pingente de monitoramento aciona uma central 24h, que faz a teleassistência em caso de emergências.

O aparelho tem um botão de pânico e sensor de quedas e garante a assistência médica necessária rapidamente. Ficou interessado em conhecer mais? Clique para receber a sua cotação.

Benefícios dos animais de estimação para idosos. Veja as melhores raças!

ADMviva 3 de julho de 2020 0

Quem tem um pet sabe quanto a vida fica mais agitada, com mais amor e carinho. Mas os benefícios dos animais de estimação para idosos vão além do sentimental, contribuindo para sua saúde física, mental e na socialização.

Entenda quais os impactos da adoção de um cão, gato ou outro pet na vida das pessoas na terceira idade e saiba quais as melhores raças para idosos.

Benefícios dos animais de estimação para idosos

São muitos os benefícios dos animais de estimação para idosos, que contribuem para diversas áreas de sua vida, trazendo bem-estar e ganhos à saúde, como:

Prevenção a doenças cardiovasculares

As doenças cardiovasculares, como hipertensão, insuficiência cardíaca e infarto, são as principais causas de morte no mundo. A prática de exercícios físicos regulares, uma alimentação balanceada e outras medidas são cruciais para sua prevenção. 

Além disso, diversas pesquisas pelo mundo já mostraram uma relação entre a menor incidência de hipertensão arterial (pressão alta) e outras doenças com a posse de um cão ou gato. A principal razão está na liberação do neurotransmissor serotonina.

Um estudo australiano, publicado pela American Heart Association, realizado com 5.741 participantes descobriu que os tutores de animais tinham pressão arterial sistólica significativamente mais baixa do que os não tutores, apesar do índice de massa corporal (IMC) e perfis socioeconômicos semelhantes.

A pesquisa mostrou ainda que homens com mais 60 anos que possuem animais de estimação apresentaram níveis significativamente mais baixos de triglicérides do que os que não possuem (109mg/dl contra 192 mg/dl). No caso das mulheres, não houve forte disparidade.

Atividades físicas ao ar livre

Ter um pet estimula as atividades físicas para as pessoas na terceira idade, uma vez que é recomendado passear ao menos duas vezes ao dia, no caso de cachorros. Os exercícios físicos trazem benefícios a longo e curto prazo para a saúde, como melhor circulação sanguínea, oxigenação do cérebro, entre muitos outros.

O estudo Residential Environments (RESIDE), feito na Austrália Ocidental, mostra que as caminhadas recreativas aumentaram de 22 a 31 minutos semanais entre aqueles que adquiriram um cão.

Além do esforço físico da caminhada, temos o benefício da exposição à luz solar, que ajuda na absorção de vitamina D, um importante nutriente para fortalecimento dos músculos e ossos e na prevenção contra doenças crônicas.

Procure passear com seu cãozinho logo pela manhã (antes das 10h) e ao final da tarde (após às 15h) para proteção contra doenças dermatológicas.

Melhoria na vida social

Grande parte do envelhecimento ativo e saudável está relacionado aos relacionamentos e companhias durante a vida e a terceira idade. Com a perda de pessoas próximas e o afastamento de filhos e netos, os idosos podem se sentir sozinhos. Mas não com seus animais.

Uma pesquisa feita pela revista Aging & Mental Health, com pessoas com mais de 65 anos com animais de estimação, descobriu que seus pets podem beneficiá-los fornecendo companhia, dando uma sensação de propósito e significado na vida, reduzindo a solidão e aumentando a socialização.

Além disso, os passeios diários proporcionam conversas com vizinhos e troca de sorrisos, o que, por si só, já traz benefícios ao humor.

Tratamento contra depressão

A depressão em idosos é uma doença comum e os animais de estimação podem contribuir no tratamento. 

O amor incondicional oferecido pelos pets, a companhia diária, a necessidade de serem cuidados e o sentimento de propósito que provocam são muito eficientes para combater ou amenizar a depressão e outras doenças psiquiátricas como ansiedade e esquizofrenia.

Um exame foi aplicado em 21 idosos internados com demência, depressão e psicose, com idade média de 84,7 anos, sendo 10 pacientes tratados com terapia assistida por animais e 11 que não são tratados. Dentro do grupo de animais de estimação, os sintomas da depressão geriátrica diminuíram 50% (de 5,9 pontos para 2,7), comprovando a melhora no desempenho cognitivo.

Melhor animal de estimação para idosos

benefícios dos animais de estimação para idosos

Você já viu que são muitos os benefícios de se adotar um pet. Mas, qual será a melhor raça? O ideal é ter cães, gatos, aves ou outros animais?

Em relação às atividades físicas, é mais comum que os cães estimulem mais os idosos a passear do que gatos. É importante dizer, contudo, que a simples presença do pet em casa já traz benefícios, pela companhia. Portanto, tanto cães quanto gatos são boas opções. 

Antes de escolher a raça, é preciso refletir sobre alguns fatores:

  1. O idoso tem condições físicas para cuidar do animal ou existe alguém em casa que possa fazer? Faça um plano de contingência caso o idoso fique incapacitado para dar os devidos cuidados.
  2. O idoso tem alguma dificuldade de locomoção? Neste caso, um gato ou pássaro podem ser melhores, já que são de baixa manutenção.
  3. Os integrantes da casa poderão arcar com os custos de um animal? Ter um cão custa, em média, R$ 338,76 mensais, um gato, R$ 196,56 e uma ave apenas R$ 7,80, segundo o Instituto Pet Brasil.

Melhor cachorro para idosos

Para escolher a melhor raça de cachorro para idosos, procure encontrar animais de menor porte e que demandem menos trabalho, como os cães de pelo curto, que não precisam de tosa, ou raças fáceis de levar para passear. 

  • Bulldog francês

É quase impossível ficar triste com o Bulldog francês. Muito alegres, são ativos, mas fáceis de cuidar e tendem a não resistir durante os passeios. O exercício diário moderado geralmente é ideal para esta raça. Suas necessidades de higiene são razoavelmente mínimas, mas esteja ciente que ele pode apresentar problemas respiratórios ou de pele.

  • Maltês

Pequenos e fáceis de levar (até na bolsa) os cães da raça Maltês gostam muito de ficar no colo dos tutores e fazer caminhadas curtas e fáceis. Apesar de necessitar a tosa, são fáceis de cuidar e de treinar. 

  • Poodle

Assim como o Maltês, o Poodle é fácil de cuidar, apesar da necessidade de tosa. Existem vários tamanhos e você pode escolher o preferido. São muito dóceis, leais e amigáveis, adaptando-se bem a todos os tipos de famílias. Aprendem rápido e caminhadas diárias básicas costumam ser suficientes.

  • Corgi

Se você quer uma raça um pouco maior, os Corgis são ótimas companhias, de médio porte, inteligentes e razoavelmente fáceis de treinar, sendo um cachorro ideal para idosos.

São pastores por natureza, por isso demandam rotina, com caminhadas diárias. Também têm necessidades mínimas de limpeza, o que pode ser muito conveniente.

Agora que você já viu quão bem fazem os pets para idosos, que tal considerar uma adoção? Segundo o Instituto Pet Brasil, existem no país mais de 165 mil cachorros e quase 7 mil gatos sob a proteção de organizações não governamentais aguardando por um novo lar. 

Se você está em busca de distrações e atividades para pessoas na terceira idade, seja você, seus pais ou avós, o artesanato pode ser uma excelente alternativa para ocupar o tempo. Veja 8 dicas de atividades e quais os benefícios para idosos. 

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com a saúde, quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Como identificar e combater a violência contra idosos?

ADMviva 19 de junho de 2020 0

Embora as pessoas idosas sejam consideradas, em vários lugares do mundo, como símbolo de sabedoria e respeito, a violência contra idosos é uma realidade em várias nações, inclusive na brasileira.

Com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nosso país já tem mais de 28 milhões de idosos, o equivalente a 13% do país. Então, como continuar contribuindo para que as pessoas vivam mais e melhor? O combate à violência é essencial!

Neste artigo, você confere como identificar situações de violência contra idosos, formas de denunciar e como evitar que esse problema aconteça na sua ou em outras famílias.

O que pode ser chamado de violência contra idosos?

Ajudar a combater a violência contra idosos é dever de todo cidadão. Para você contribuir de maneira eficaz, é muito importante conhecer todos os tipos de violência, que vão além da agressão física.

  • Violência mental / psicológica: Quando o idoso tem sua liberdade infringida e, sem justificativas de segurança, tem seu direito de ir e vir negado, isso se constitui uma violência. Há casos em que o idoso não tem mais acesso ao lazer, estudos ou outras práticas que contribuem para o bem-estar. E as famílias podem justificar falta de tempo ou de recursos financeiros, quando questionadas sobre essa situação.
  • Violência física: Esse é tipo mais visível, quando há ferimentos e lesões. Quem convive com os idosos pode ficar alerta diante de qualquer sinal já que, em função da fragilidade do corpo, as agressões podem ser muito graves, ou, até mesmo, fatais.
  • Violência financeira: O abuso financeiro também é comum, infelizmente. Acontece quando a família ou outras pessoas de convivência passam a controlar os recursos financeiros do idoso para benefício próprio.
  • Abandono: O excesso de trabalho e rotinas corridas são usados como desculpas para que os familiares deixem de lado a convivência com a pessoa idosa, especialmente nos casos em que são necessários cuidados especiais. Importante ressaltar que contar com profissionais e instituições especializadas no cuidado à pessoa da terceira idade não pode ser tomada como abandono, desde que a família continue mantendo contato.
  • Violência sexual: Qualquer prática, aliciamento, contato físico e insinuações que aconteçam sem o consentimento do idoso. Podem incluir ou não a relação sexual.
  • Negligência: Por fim, vale destacar também a negligência, quando a assistência básica é omitida ou negada. Podem ser cuidados de saúde, alimentação, roupa ou mesmo afeto.

Violência contra idosos no Brasil

Em 2018, o Disque 100 recebeu mais de 37 mil denúncias de violência contra idosos em todo o Brasil. O balanço mostra que houve aumento de 13% dos números de caso, em relação ao ano anterior e corroboram que a violência acontece, em grande parte, dentro de casa (85% das ocorrências).

Segundo dados divulgados pelo serviço, 52,9% dos casos registrados são cometidos pelos próprios filhos. Os netos aparecem em seguida e são responsáveis por 7,8% das violações. A maior parte das vítimas (33%) tem entre 71 e 80 anos e as mulheres são as que sofrem mais casos.

Os principais tipos são:

  • Negligência (38%);
  • Violência psicológica (26,5%);
  • Violência financeira (19,9%);
  • Violência física (12,6%).

Violência contra idosos no mundo

A violência contra idosos é cometida em lares do mundo todo. Segundo o Relatório de Prevenção contra os Maus Tratos a Idosos, da OMS, Portugal, Sérvia, Áustria, Israel e Macedônia são os países com maior ocorrência de violência contra idosos.

Para se ter uma ideia da gravidade do problema, 39% dos idosos portugueses sofrem violência. Os dados são preocupantes e reforçam a urgência de falar sobre esse assunto em âmbito global.

Preconceito contra idosos

A violência é um dos reflexos do preconceito contra idosos que boa parte da população apresenta. O desrespeito à Terceira Idade é uma realidade que precisa ser combatida.

Tratar idosos de forma infantil, duvidar da sua capacidade, limitar seu convívio com outras pessoas e até duvidar de suas memórias são algumas das situações diárias por quais os idosos passam.

E, alguns estereótipos reforçam o preconceito, como a ideia de que idosos são incapazes e de que envelhecer é uma coisa ruim. 

Violência X Pandemia

A pandemia do novo coronavírus mudou completamente a vida das pessoas, em escala global. Além da recomendação de não sair de casa e serem um dos grupos de maior risco da doença, os idosos também têm que lidar com a violência, que cresceu de forma significativa, desde o início do isolamento social.

A medida, tomada como forma de prevenção à contaminação do vírus, tem intensificado o convívio familiar e os abusadores se aproveitam disso para aumentar a prática violenta.

Para se ter ideia desse aumento, em março, o Disque 100 recebeu 3 mil denúncias. Em abril, o número foi de 8 mil denúncias e, em maio, quase 17 mil.

Esses dados revelam que os abusadores se aproveitam da vulnerabilidade para aumentar os casos de violência contra idosos. Um cenário que precisa ser combatido!

Como denunciar violência contra idosos?

violência contra idosos

A violência contra idosos pode e deve ser denunciada. Conheça os principais canais para fazer isso:

  • Disque 100: o Disque 100 funciona 24 horas por dia e recebe qualquer denúncia de violência contra direitos humanos. É só ligar para o número 100, de qualquer telefone.
  • Proteja Brasil: aplicativo que usa a central de atendimento do Disque 100.
  • 190: ligue 190 e acione a polícia local.

Como combater a violência contra idosos?

De acordo com o Estatuto do Idoso, todas as pessoas são responsáveis por proteger a dignidade da pessoa idosa e é 

obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar”. 

Ou seja: todos precisamos combater a violência contra essas pessoas! O acompanhamento da família ajuda a identificar essas situações. Mas, caso você conheça algum idoso e desconfie da violência, não é preciso ser parente para agir.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Outra forma de lutar contra a violência é com o acompanhamento profissional, além do monitoramento de idosos, por meio de sistemas tecnológicos.

Se você está preocupado com a saúde, quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

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