Category: Saúde dos idosos

Danças para idosos: conheça os tipos mais indicados

ADMviva 28 de novembro de 2022 0

Dançar é uma arte milenar, uma forma de expressão que, podemos afirmar: faz bem para o corpo e para a mente. Diversos artigos científicos mostram os inúmeros benefícios e alguns tipos indicados de danças para idosos, que podem ser essenciais para manter a pessoa na terceira idade mais ativa e saudável.

A verdade é que dançar faz bem em qualquer fase da vida e, ao contrário do que muitos pensam, a chegada da terceira idade não precisa ser um empecilho para prática de atividades ou um incentivo à inércia.

A indicação correta da dança para idosos deve ser feita por um profissional capacitado, que o acompanha periodicamente. Isso porque o idoso pode ter alguma contraindicação da prática de exercício.

De toda forma, listamos aqui nesse texto alguns tipos de danças para idosos muito indicados para que você pense qual combina mais com você. Além disso, você confere os benefícios da dança para essa fase da vida e a importância dos exercícios na terceira idade. Vamos lá?

Principais danças para idosos

Danças para idosos

Você sabe quais são as danças mais procuradas pelas pessoas na terceira idade?

Sabemos que o corpo do idoso passa por transformações importantes e requer uma escolha mais minuciosa em relação a qual tipo de dança se adapta melhor às suas condições.

Confira a seguir algumas danças mais praticadas na terceira idade:

Forró

O forró é uma dança queridinha pelos idosos. Ela trabalha a interação social, o ritmo e a consciência corporal. Além de ser uma ótima representação da cultura brasileira, é claro.

O forró pode ser dançado da forma clássica “dois pra lá, dois pra cá” e também de forma mais rápida, caso a condição física do idoso permita isso.

A dança de salão 

Dança de salão

também é muito adequada para idosos. Além de uma dança que pode ser praticada de formas mais lentas e mais agitadas, ela pode ser praticada em ambiente fechado e seguro.

A dança de salão dá muita consciência corporal e ainda ajuda na interação e socialização com outros pares. 

Tango

Para quem gosta de danças clássicas, o tango é uma das danças mais bonitas e sensuais, que pode ser praticada em qualquer idade.

Esse tipo de dança trabalha a autoestima e os movimentos do corpo, fazendo com que o idoso se torne cada vez mais independente.

Balé

Ainda nas danças clássicas, o balé é uma modalidade de dança que pode ser praticada individualmente, em dupla ou em grupo.

O balé é uma excelente alternativa para o idoso que precisa de fortalecimento dos músculos e das articulações, já que trabalha equilíbrio e conhecimento corporal.

Bolero

O bolero é um ritmo cubano que vem ganhando muitos adeptos na terceira idade. Ele entra na modalidade de dança de salão, assim como o tango, mas pode ser praticado de diversas formas e com objetivos específicos aos idosos.

Zumba

Quer requebrar um pouco mais? Uma dança muito divertida é a Zumba, mais agitada e que permite liberar muitos hormônios da felicidade, o que pode contribuir para a saúde mental do idoso.

Além disso, a Zumba trabalha o corpo (sendo uma ótima alternativa para quem está com sobrepeso), a autoestima, o equilíbrio e o desenvolvimento cognitivo. 

Jazz

Seguindo a linha das danças mais animadas, o Jazz é um sucesso entre os idosos. Este é um estilo de dança ritmado e rápido, e é responsável por devolver a vitalidade para a pessoa na terceira idade e trabalhar o corpo como um todo.

Dança do ventre

Quem disse que dança do ventre só pode ser praticada por pessoas mais jovens? Essa dança típica do Oriente Médio pode ser praticada por qualquer faixa etária e pode ser importante para a autoestima do idoso.

Dança sênior

Já a dança sênior, como o próprio nome diz, é uma dança voltada exclusivamente para o idoso. Já ouviu falar?

Ela pode misturar vários estilos musicais e tipos de danças, como valsa e country. Tudo vai depender do estilo a ser trabalhado naquele momento.

A dança sênior vem como forma de trabalhar movimentos e proporcionar exercícios que irão favorecer a interação social.

Leia também: Quais os benefícios da atividade física para idosos.

Quais os benefícios da dança para idosos?

Podemos dizer, sem exageros, que a dança pode ser essencial para manter o bem-estar físico e mental do idoso. Sabemos que todo cuidado nessa fase é pouco, já que os idosos estão mais debilitados e podem se sentir, muitas vezes, sozinhos.

Praticar um exercício físico que estimule a interação social e ainda tire o idoso da rotina de casa é muito importante.

Dentre os benefícios da dança para idosos estão:

  • Desenvolver os estímulos em todos os sentidos: afetivo, auditivos, táteis, cognitivos, visuais, motor;
  • Promover a interação social;
  • Realizar um resgate a autoestima;
  • Exercitar a mente;
  • Desenvolver habilidades de movimentos;
  • Promover o autoconhecimento;
  • Auxiliar no combate à depressão;
  • Manter a mente ativa para novos conhecimentos;
  • Trabalhar o corpo como um todo, com fortalecimento dos músculos, das articulações, perda de peso corporal e melhora da frequência cardíaca;
  • Exercitar a capacidade motora e o equilíbrio corporal.

Por que o idoso deve fazer exercício para estimular o equilíbrio?

Com o passar dos anos e a chegada da terceira idade, é muito comum que o idoso perca, gradativamente, a consciência corporal e, consequentemente, o equilíbrio. 

O nosso organismo vai sofrendo um declínio das funções, principalmente a motora, o que pode fazer com que o idoso perca um pouco a noção de espaço. Isso acaba provocando quedas, que são muito graves nessa fase da vida e podem ser até fatais para idosos.

Ter consciência corporal é extremamente importante para que a pessoa na terceira idade evite esse tipo de situação e realizar exercícios físicos para estimular o equilíbrio é essencial.

Dentre os benefícios dos exercícios para estimular o equilíbrio estão:

  • Fortalecimento dos músculos e ossos;
  • Melhora da resistência cardiovascular;
  • Diminuição de risco de complicações de doenças como diabetes, hipertensão e derrames;
  • Melhora das funções cognitivas.

A dança é uma dessas opções de exercícios que ajudam e melhoram o equilíbrio do idoso, mas podemos listar mais alguns exemplos como o Yoga e o Pilates.

O importante é que o idoso tenha acompanhamento médico recorrente para que não faça prática de nenhum exercício que, em vez de ajudar, irá atrapalhar ainda mais sua condição de saúde.

Entenda por que as quedas em idosos são tão graves e como evitar.

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Catarata: O que é, causas, sintomas e tratamento

ADMviva 7 de novembro de 2022 0

Vista cansada, embaçada, como se houvesse uma névoa diante dos olhos. A catarata em idosos muito comum e, geralmente, pode trazer diversas consequências para quem tem algum tipo de sintoma.

É importante, no entanto, entender a condição real da catarata, saber identificar seus sintomas e procurar tratamento o quanto antes. Isso vai fazer com que a doença não se torne algo mais grave, podendo levar até a perda permanente de visão.

Para você que quer saber mais sobre o que é a catarata, continue a leitura!

O que é catarata?

A catarata é um tipo de lesão ocular que atinge o cristalino, lente situada atrás da íris, tornando opaco.

É o cristalino que permite com que os raios de luz atravessem e cheguem até a retina para formar a imagem e, dessa forma, a catarata compromete a visão, tornando toda a imagem vista embasada.

O que provoca a catarata em idosos?

E como pega catarata nos olhos? A principal causa da catarata é o envelhecimento. Por isso dizemos que ela é muito comum em idosos e apareça mais em pessoas com mais de 50 anos.

Existem ainda crianças que já nascem com a doença por causa de algum problema genético ou por que as mães, no primeiro trimestre de gestação, tiveram rubéola, sífilis ou toxoplasmose.

Existem ainda outras causas comuns da catarata como:

  • Diabetes;
  • Doenças renais;
  • Galactosemia;
  • Inflamações intraoculares;
  • Traumas;
  • Tabagismo;
  • Exposição exagerada e sem proteção à luz solar;
  • Excesso de radiação;
  • Cirurgias intraoculares – vitrectomia, cirurgia de glaucoma;
  • Uso sistemático e sem indicação médica de colírios.

Quais os sintomas da catarata no olho?

A evolução da catarata costuma ser lenta. Muitas vezes ela atinge primeiro um dos olhos, depois o outro.

Como uma das principais consequências da catarata é atingir plenamente a retina, um dos sintomas mais fáceis de serem identificados é a dificuldade para enxergar com nitidez.

Outros sintomas comuns são:

  • Visão dupla;
  • Visão embaçada, como se houvesse uma névoa nos olhos
  • Sensibilidade à luz;
  • Imagens distorcidas;
  • Dificuldade para dirigir e ler;
  • Dificuldade para andar;
  • Quedas frequentes;
  • Visão com cores desbotadas e sem vida;
  • Perca de interesse em ler ou costurar por não enxergar direito.

Qual a idade que se tem catarata?

Catarata

A catarata pode ser identificada de uma forma mais recorrente em pessoas acima de 50 anos. 

Uma a cada cinco pessoas com mais de 65 anos desenvolvem catarata e essa proporção aumenta a partir dos 75 anos, fazendo com que metade das pessoas nessa idade tenham a doença.

Qual o tratamento para catarata?

O único tratamento para a catarata é o cirúrgico. Não existem medicamentos a serem tomados que irão diminuir os sintomas ou melhorar a condição. Felizmente, há cada ano que passa os avanços tecnológicos tornam esse tipo de cirurgia mais rápida e eficaz.

De toda forma, a cirurgia de catarata é algo muito simples, feita sob anestesia local e dura, em média, de 15 a 30 minutos.

O objetivo da cirurgia é substituir o cristalino que foi danificado pela doença por uma lente artificial para a função da visão perfeita seja recuperada.

Ao fazer a cirurgia de catarata é possível, ainda, implantar lentes especiais para outros tipos de problema de visão, como corrigir visão para longe e, em alguns casos para perto, eliminando assim o uso de óculos.

É claro que isso tudo deve ser discutido com o médico especialista que vai conseguir orientar sobre a cirurgia da melhor forma caso a caso.

Essa substituição do cristalino pode ser feita por inteiro ou por uma técnica chamada facoemulsificação, que tritura e aspira o cristalino. Essa técnica permite que o corte seja menor e, em geral, não precisa de suturas.

Após a realização da cirurgia, o indivíduo deverá realizar cuidados pós-operatórios como qualquer outra intervenção cirúrgica. O paciente deve aplicar colírios e pomadas nos olhos durante o período indicado pelo médico.

Tem risco de morte na cirurgia de catarata?

No geral, a cirurgia de catarata não possui risco de morte, mas é claro que, como qualquer outra intervenção cirúrgica, não é possível afirmar que o indivíduo não possa ter algum tipo de infecção ou alergia ao medicamento que venha causar alguma situação posterior à cirurgia.

Apesar de raros, podem ocorrer problemas pós-cirurgia de catarata como sangramentos, inflamação, infecção, visão dupla e aumento da pressão ocular.

Mas o mais importante é que pesquisadores descobriram que a cirurgia de catarata está associada a uma redução do risco de morte de 60% por todas as causas. Além disso, realizar a cirurgia pode reduzir o risco de morte por doenças pulmonares, vasculares, neurológicas de 37% a 69%.

O que acontece se não fizer a cirurgia de catarata?

A catarata é a principal causa de cegueira do mundo. Quando a doença não é tratada de forma correta, ou seja, por meio de acompanhamento médico e cirurgia, ela pode levar a perdas visuais importantes e até mesmo definitivas.

Por isso, ao identificar o problema, é necessário o encaminhamento urgente.

Tem como prevenir a catarata?

Como, em muitos casos, a incidência da radiação solar é um fator que contribui para a catarata, uma recomendação importante é o uso de óculos de sol. Além disso, não olhar diretamente para o sol também pode ajudar na prevenção.

Evitar o uso de colírios sem prescrição médica e obter hábitos saudáveis de saúde e alimentação, também contribuem positivamente para a prevenção de diversos tipos de doenças, incluindo a catarata.

Alguns alimentos que contenham betacaroteno, como a cenoura, são ricos em nutrientes que ajudam na proteção dos olhos contra essas e outras doenças.

Outra forma de prevenir ou, pelo menos, tentar prever situações de saúde dos idosos é manter o conhecimento atualizado sobre ações para seu bem-estar. Muitas vezes, atitudes simples do dia a dia como mudança de hábitos já são suficientes para tornar a vida do idoso muito mais tranquila e agradável.

Acesse nosso e-book gratuito e saiba mais sobre cuidados com a saúde do idoso! Aproveite para conferir os diversos conteúdos disponíveis em nosso blog e se mantenha informado!

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Enfisema pulmonar em idosos: entenda os riscos e os sintomas.

ADMviva 31 de outubro de 2022 0

Sintomas como tosse e falta de ar são muito comuns em pessoas na terceira idade e, por causa disso, é preciso estar atento aos indícios de algo mais grave, como o enfisema pulmonar em idosos.

Se a pessoa é ou foi fumante durante a vida, o alerta é ainda maior, já que o enfisema costuma estar associado a esse mau hábito. Vale lembrar que idosos doentes, frequentemente, são mal diagnosticados quanto a doenças respiratórias. Dessa forma, estar informado e atento é essencial.

Para explicar melhor sobre esse tipo de problema respiratório, neste texto vamos falar um pouco mais sobre esse tema: o que é o enfisema pulmonar, riscos, sintomas e como tratar a doença. Saiba mais! Continue a leitura.

O que é enfisema pulmonar e quais as fases da doença?

A principal característica do enfisema pulmonar é a perda gradual de elasticidade dos pulmões, que ocorre devido à destruição dos alvéolos, o que resulta na obstrução da entrada e saída de ar.

O enfisema é uma doença com evolução lenta e, por este motivo, muitas vezes o diagnóstico pode demorar, afetando ainda mais a saúde do idoso.

Existem 4 estágios do enfisema pulmonar que são:

  • Estágio 1 (DPOC leve) – VEF1/CVF < 70%; VEF1 pós-BD ³ 80% normal previsto; com ou sem sintomas crônicos;
  • 2 (DPOC moderada) – VEF1/CVF < 70%; VEF1 pós-BD ³ 50% e < 80% normal previsto; com ou sem sintomas crônicos;
  • 3 (DPOC grave) – VEF1/CVF < 70%; VEF1 pós-BD ³ 30% e < 50% normal previsto; com ou sem sintomas crônicos;
  • 4 (DPOC muito grave) – VEF1/CVF < 70%; VEF1 pós-BD < 30% ou VEF1 pós-BD < 50% normal previsto + insuficiência respiratória crônica (PaO2 < 60 mmHg em ar ambiente e ao nível do mar)

Quais os tipos de enfisema pulmonar?

Enfisema pulmonar em idosos

Dependendo da forma e gravidade com que o enfisema pulmonar se desenvolve, a doença pode ser identificada por diferentes tipos e, para cada um deles, o médico especialista pode conduzir o tratamento de uma forma distinta.

Os principais tipos de enfisema pulmonar são:

Enfisema Centroacinar

Esse tipo de enfisema está ligado ao uso de tabaco e à bronquite crônica. Essa a forma mais comum de enfisema e é quando as lesões atingem a região central do bronquíolo principal e os seus ramos.

Enfisema Parasseptal

Esse tipo de enfisema atinge zonas específicas dos lobos pulmonares e ataca os sacos alveolares e os dutos pulmonares.

Ele também possui uma versão mais grave no qual apresenta uma patologia mais pronunciada na zona superior do pulmão.

Enfisema Panacinar

Esse enfisema é conhecido por deficiência da proteína alfa 1-antitripsina que tem componente hereditário.

No caso do enfisema panacinar, os alvéolos aumentam de tamanho, dilatam e acabam por ser destruídos permanentemente.

Enfisema Irregular

A gravidade do enfisema irregular depende da extensão dos danos e da quantidade de cicatrizes. Esse tipo de enfisema se desenvolve nas margens de cicatrizes no tecido pulmonar.

Enfisema senil

Esse é o tipo mais comum de enfisema pulmonar em idosos, como o próprio nome já diz. Ele resulta do envelhecimento pulmonar provocado pela idade avançada. 

Dessa forma, os idosos têm um índice maior de doenças cardiorrespiratórias, potencializando o aparecimento de enfisema.

Quais os riscos para idosos?

Conforme citamos, é muito importante que o diagnóstico de enfisema pulmonar no idoso seja feito com máxima antecedência para que o tratamento possa acontecer de forma eficaz.

A lentidão no diagnóstico pode ser um fator para agravamento da doença e, em alguns casos, ela pode ser considerada de risco para o idoso, podendo até levá-lo à morte.

O enfisema é crônico (doença que se prolonga por muito tempo), mas o diagnóstico e o tratamento precoce ajudam a evitar a progressão da doença e o agravamento dos sintomas.

Quais os sintomas de enfisema pulmonar grave?

O enfisema pulmonar é uma doença que deve ser verificada de perto, já que os casos mais graves podem levar à morte.

Os sintomas da doença começam mais leves como, por exemplo, a dificuldade de respiração e força ao subir escada ou realizar uma caminhada mais longa.

Com o passar do tempo, os sintomas podem ficar mais sérios e evoluírem para algo mais grave, como, por exemplo, quando o indivíduo tem falta de ar recorrente mesmo sem esforço aparente, quando sente cansaço ao tomar banho ou até mesmo quando está descansando.

Alguns dos sintomas apresentados quando o idoso está com enfisema pulmonar são:

  • Inchaço do peito;
  • Depressão;
  • Dificuldade para dormir;
  • Tosse recorrente;
  • Respiração ofegante e falta de ar;
  • Respiração difícil;
  • Dor no peito;
  • Sensação de peso no peso;
  • Fraqueza muscular;
  • Desnutrição.

Quanto tempo vive um idoso com enfisema pulmonar?

Por ser uma doença proveniente de um déficit respiratório, a expectativa de vida de um idoso com enfisema pulmonar pode variar muito de acordo com o quadro desenvolvido pelo indivíduo e o resultado do tratamento aplicado.

Em média, as pessoas com enfisema pulmonar pode viver mais de 10 anos. 

Como tratar enfisema pulmonar em idoso?

O diagnóstico do enfisema pulmonar é essencial para a indicação correta do tratamento para o idoso. Abaixo, listamos alguns tratamentos para enfisema pulmonar:

  • Uso de medicamentos: com objetivo de aumentar o diâmetro dos brônquios e reduzir a inflamação. Além disso, pode haver também a receita de antibióticos para ajudar a combater ou prevenir processos de infecção;
  • Reabilitação pulmonar: com técnicas respiratórias e exercício físico. Esse tratamento tem como função melhorar a respiração e facilita a eliminação das secreções acumuladas nos brônquios;
  • Exercício físico: com objetivo de melhorar e aumentar a capacidade pulmonar;
  • Fisioterapia respiratória: esse tratamento ajuda a melhorar a limpeza dos brônquios e das vias aéreas, diminuir a dificuldade para respirar e recuperar o estado físico do idoso.
  • Cirurgia: esse tratamento é reservado para casos mais graves do enfisema pulmonar em que é feita a remoção do tecido pulmonar danificado, ajudando no volume de pulmão mais eficiente.
  • Transplante pulmonar: é a última fase do tratamento, quando todas as opções anteriores não foram suficientes. Nesse caso, é feito o transplante do pulmão danificado para um saudável.

É importante ressaltar que, nos idosos, a enfisema pode prejudicar a capacidade de locomoção e tirar parte da autonomia da pessoa no dia a dia, além de aumentar o risco de quedas. 

Contar com um serviço de monitoramento emergencial, como do Viva, pode ser uma boa forma de trazer mais segurança ao idoso e tranquilidade à família. Afinal, ao cair em casa ou nas ruas, o idoso pode ter fraturas ou até ter consequências mais graves, como bater a cabeça.

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Quais os benefícios da aromaterapia para idosos?

ADMviva 24 de outubro de 2022 0

Você sabia que a aromaterapia para idosos pode trazer diversos benefícios à saúde e mais qualidade de vida? Alguns óleos essenciais têm propriedades curativas e a terapia pode ser uma excelente aliada à medicina tradicional.

Entenda agora tudo sobre a aromaterapia para idosos. Quais são as indicações, como utilizar na sua vida e quais os benefícios!

O que é aromaterapia?

A aromaterapia é uma forma de medicina alternativa que utiliza óleos essenciais e fragrâncias para trazer benefícios físicos, mentais e espirituais.

A Federação Internacional de Aromaterapeutas conceitua como: “uma antiga arte e ciência de misturar óleos essenciais extraídos de plantas e outros compostos vegetais para equilibrar, harmonizar e promover a saúde do corpo e da mente”.

É uma prática bastante antiga – há registros da medicina indiana ayurvédica do uso da aromaterapia há mais de 2.000 a.C. – e atualmente reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como terapia complementar. No SUS, por exemplo, é usada oficialmente como uma das Práticas Integrativas e Complementares.

No mundo ocidental, a primeira vez que se usou a palavra “aromaterapia” foi em 1920, pelo químico francês Maurice René de Gattefossé. 

Como a aromaterapia funciona?

Basicamente, as partículas aromáticas de óleos essenciais se desprendem e são capazes de estimular as células nervosas do organismo durante a inalação.

Cada essência (cheiro) tem uma propriedade específica e atua de forma diferente no cérebro, podendo causar diversas reações, como ajudar a relaxar ou se concentrar, por exemplo.

O uso, porém, deve ser orientado por um aromaterapeuta, já que existem riscos e contraindicações, a depender a substância e da concentração utilizada. Os óleos, se mal utilizados, podem ser tóxicos, causar alergias, dermatites ou até confusão mental.

Com a orientação correta, a aromaterapia para idosos, adultos e crianças pode ser usada das seguintes maneiras:

  • Inalação
  • Massagens,
  • Banhos
  • Vaporização
  • Sprays.

Cada um desses formatos apresenta uma concentração ideal de essência. Por isso, tome cuidado: óleos puros não podem ser aplicados diretamente na pele!

Quais os benefícios da aromaterapia para idosos?

A aromaterapia para idosos pode trazer muitos benefícios à saúde de quem está na terceira idade, uma fase em que o organismo está fragilizado e susceptível a diversas doenças.

Utilizar essa terapia como aliada à medicina ocidental, de forma complementar, pode:

Combater ou amenizar a insônia

Óleos como o de Lavanda são muito eficazes na regulação do sono, uma vez que ele, comprovadamente, ajuda no relaxamento mental e muscular.

Pingar uma gotinha no travesseiro antes de dormir pode ser muito eficaz para ajudar com a insônia.

Regulação da pressão arterial

Esse relaxamento também contribuir para a desaceleração da frequência cardíaca, o que ajuda a regular a pressão arterial. A hipertensão é uma das principais doenças entre idosos e cuidar para esse equilíbrio é fundamental para prevenir infartos, AVC e outras complicações cardiovasculares.

Aliviar dores

Outros óleos como o de alecrim, sálvia-esclareia, capim-limão ou eucalipto têm função analgésica e são capazes de aliviar dores no corpo e de cabeça a partir da inalação (atingindo o sistema nervoso central) ou com o uso em banhos, massagens e escalda-pés. 

Fortalecer a imunidade

De acordo com o cientista a aromatólogo Fabián László, algumas doenças virais podem ser combatidas pela aromaterapia, já que os vírus são bastante sensíveis às moléculas aromáticas. Estudos mostraram que é possível neutralizar e até matar vírus do Ebola, Influenza e Herpes, por exemplo.

Outros óleos como do Cravo da Índia são capazes de fortalecer o sistema imunológico e preparar o organismo para o combate a agentes que fazem mal à saúde, como vírus e bactérias.

Redução da depressão e ansiedade

Infelizmente, o número de idosos com depressão tem aumentado nos últimos anos e a aromaterapia pode ser uma importante aliada. Um estudo feito na Universidade de Hong Kong mostrou que óleos de lavanda e bergamota foram eficazes para reduzir os sintomas desse distúrbio mental, assim como ansiedade, dores e estresse.

Qual o melhor óleo essencial para aromaterapia?

aromaterapia para idosos

Cada óleo essencial possui propriedades e efeitos diferentes e é preciso aplicar aquele que mais se associar aos sintomas ou problemas de saúde que o idoso tiver.

Veja alguns bastante comuns:

  • Óleo essencial de Lavanda: um dos mais tradicionais para alívio do estresse, relaxamento e melhora de problemas relacionados ao sono.
  • Ylang-ylang: também tem efeito calmante e pode ajudar com a ansiedade, dor de cabeça e regulação da pressão.
  • Alecrim: pode ajudar no cansaço mental e melhorar a memória, a concentração e o bem-estar durante o dia. Ele também tem ação antibacteriana.
  • Limão: é bastante energizante e ajuda a fortalecer o sistema imunológico.
  • Sândalo: muito usado para a saúde feminina, traz redução da tensão muscular e pode ajudar na libido.
  • Eucalipto e hortelã-pimenta: ambos aliviam a dor de cabeça e dores musculares, e podem ser muito eficazes para quem tem rinite, alergias e doenças respiratórias. 

Cuidando da saúde na terceira idade

Se você tem mais de 60 anos, pode utilizar da aromaterapia para idosos para aliviar alguns sintomas e até prevenir algumas doenças, como vimos. 

Porém, ainda assim é fundamental que você se consulte regularmente com um médico (sugerimos o Geriatra, especialista em idosos), e faça seus exames de check-up. Detectar doenças precocemente é a melhor maneira de ter sucesso no tratamento e ter uma melhor qualidade de vida.

Além disso, é importante se alimentar bem e fazer exercícios físicos regulares. Quer saber como cuidar da saúde? Veja nosso e-book sobre Cuidados com a Saúde do Idoso e aprenda mais!

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Acupuntura para idosos: 9 benefícios na terceira idade

ADMviva 17 de outubro de 2022 0

Ao contrário do que muitos pensam, existem comprovações científicas de que o tratamento por meio de acupuntura realmente funciona. Por isso, muitos médicos indicam a acupuntura para idosos como um tratamento complementar àquele tradicional, orientado por eles.

Se você chegou à terceira idade ou cuida de algum idoso, esse texto pode te ajudar a entender que o tratamento com agulhas da acupuntura pode facilitar, e muito, a vida e ainda trazer diversos benefícios.

Separamos aqui 9 motivos para apostar na acupuntura para idosos. Continue a leitura e se surpreenda com as informações!

O que é Acupuntura?

A Acupuntura é uma terapia milenar vinda da China. Por meio da aplicação de agulhas em pontos específicos do corpo, a acupuntura pode tratar doenças, promover a saúde e contribuir para o bem-estar de qualquer pessoa.

A técnica é muito indicada para tratamento de sinusite, enxaqueca, artrite e até asma. Além disso, a acupuntura promete ainda tratar problemas emocionais e melhorar o sistema imune.

O tratamento com agulhas consiste em estimular as terminações nervosas e enviar uma mensagem até o cérebro, desencadeando anti-inflamatórios e analgésicos.

9 Benefícios da acupuntura na terceira idade

É sabido que a acupuntura na terceira idade serve como uma forma de auxiliar na longevidade e no rejuvenescimento, dentro das limitações de cada ser humano. Por isso, esse tratamento é indicado para alívio da dor e como um anti-inflamatório, que vai proporcionar um maior bem-estar ao idoso.

É preciso, no entanto, estar atento e entender quais são as principais doenças na terceira idade para que você consiga pontuar se a acupuntura é o tratamento ideal para a situação de saúde do idoso.

De toda forma, para você que quer entender um pouco mais sobre os benefícios da acupuntura na terceira idade, separamos alguns deles para você conhecer:

1. Tratamento de sequelas de AVC

O tratamento com as agulhas da acupuntura pode ajudar na redução das sequelas de AVC. É claro que a eficácia desse tratamento dependerá de onde ocorreu e da influência do AVC em cada caso.

A acupuntura para sequelas de AVC é indicada como um tratamento complementar que deve ser realizado em conjunto com fisioterapia e outras recomendações médicas.

2. Tratamento de depressão

Quando o assunto é depressão, o tratamento com medicamentos pode demorar entre duas e quatro semanas para começar a surtir efeito. Por isso, até nos casos mais graves da doença, a acupuntura pode ser uma excelente fonte terapêutica para abreviar esse tempo de tratamento e contribuir para o alívio dos sintomas.

É importante ressaltar que o índice de depressão e ansiedade em idosos é muito alto, já que muitos se sentem abandonados e sozinhos quando chegam à terceira idade.

Procurar alternativas para que o idoso não entre em depressão é essencial para que ele viva bem.

3. Tratamentos de doenças respiratórias

A acupuntura possui o poder anti-inflamatório que é extremamente benéfico para idosos com problemas respiratórios, como a asma, pneumonia e outros. Isso porque a técnica oxigena o sangue e pode ajudar a diminuir a intensidade das crises e a quantidade de vezes que ela aparece.

Outras doenças como a bronquite também são comuns e o tratamento com acupuntura pode ser essencial.

4. Tratamento para equilíbrio do corpo

Como uma boa técnica chinesa, a acupuntura tem o poder de reequilibrar a energia do idoso, auxiliando na fluidez do organismo e proporcionando conforto, saúde e bem-estar.

5. Tratamento para distúrbios de boca

Os vários anos de uso e, em alguns casos, a negligência com os cuidados com a boca podem causar problemas nas gengivas e nos dentes dos idosos.

Nesse caso, o tratamento com agulhas podem ajudar em casos de gengivite, dor de dente, transtornos da articulação temporomandibular e dor de extração.

6. Tratamento de doenças oculares

Uma recomendação da OMS é que a acupuntura seja utilizada para tratamento de doenças relacionadas aos olhos como catarata, retinite central, miopia e conjuntivite aguda.

7. Tratamento para dores musculares

Para aquelas dores musculares, na coluna, nas pernas e nos quadris, por exemplo, a acupuntura pode ser essencial para conseguir o alívio necessário sem necessidade do uso contínuo de medicamentos tradicionais.

8. Tratamento para prevenir quedas

Além do equilíbrio de energia corporal, a acupuntura também é fundamental para melhorar o equilíbrio, reflexo e a flexibilidade dos idosos.

Dessa forma, esse tratamento contribui para diminuição de quedas por meio de marcha mais estável. Além disso, a técnica também melhora tonturas e zumbidos, que podem ser um dos motivos de quedas constantes.

Veja quais os riscos das quedas para idosos.

9. Tratamento para emagrecimento

Como o tratamento com agulhas da acupuntura ajuda com problemas emocionais, a técnica também é usada para controle e equilíbrio hormonal e de compulsão alimentar.

Dessa forma, é possível afirmar o emagrecimento saudável pode ser conquistada por meio da acupuntura.

É preciso lembrar que a perda de peso, por si só, não é sinal de saúde. Se você quer emagrecer, é importante fazer exames e verificar como anda sua saúde nutricional.

Acupuntura para idosos tem efeito colateral?

De modo geral, a acupuntura não causa efeitos colaterais. Porém, em alguns casos, ela pode provocar dores na região de aplicação das agulhas.

Além disso, alguns pacientes indicam sentir sonolência, tontura e até mesmo sangramento no local.

É claro que escolher um bom profissional fará toda diferença para que dores na região e sangramentos não apareçam para você. Os demais efeitos colaterais possuem baixa preocupação e, na maioria das vezes, não são levados em conta pelo médico que prescreve o tratamento por meio da acupuntura.

Como escolher o profissional de acupuntura?

É importante ressaltar que, ao falarmos de idosos, é importante que o tratamento por acupuntura seja realizado de acordo com orientação médica.

O médico especialista, que já acompanha o idoso há mais tempo e possui o seu histórico clínico, vai conseguir indicar tratamentos complementares e benéficos para a saúde do idoso.

Depois da indicação médica, procure saber se o acupunturista possui experiência com idosos. Se você conseguir conversar com algum de seus pacientes, pode ser uma forma de saber sobre o tratamento e se está surtindo efeito para aquela pessoa. Escolha com cuidado e se cuide!

Acesse nosso e-book gratuito e saiba mais sobre cuidados com a saúde do idoso! Aproveite para conferir os diversos conteúdos disponíveis em nosso blog e se mantenha informado!

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6 Benefícios das atividades físicas para idosos

ADMviva 10 de outubro de 2022 0

Você já deve ter escutado muito por aí que fazer exercícios e esportes é importante para a saúde do corpo e da mente. Mas, você sabe quais os benefícios das atividades físicas para idosos? Sabe o real impacto na saúde de uma pessoa na terceira idade? 

É sobre isso que vamos falar hoje. Afinal, acreditamos que é com informação que vamos construir uma geração mais saudável de pessoas com mais de 60 anos, com prevenção a doenças cardiovasculares, diabetes e outras – ligadas ao sedentarismo.

Saiba agora quais os principais benefícios de se exercitar durante toda a vida e, principalmente, na terceira idade.

Quais os melhores exercícios físicos para idosos?

Os melhores exercícios vão depender das condições físicas do idoso e de seus gostos pessoais e devem ser conversados com o médico Geriatra ou outros especialistas que acompanhem a saúde dessa pessoa.

Lembre-se que fazer exercícios em excesso também pode ser prejudicial, assim como realizar sem o acompanhamento de um profissional especializado. Converse com o profissional e defina o estilo de esporte e a frequência adequada para o seu estado de saúde.

Em geral, as atividades físicas mais indicadas para pessoas com mais de 60 anos são:

  • Caminhadas
  • Yoga
  • Pilates
  • Musculação
  • Natação
  • Hidroginástica
  • Dança
  • Ciclismo

6 Benefícios das atividades físicas para idosos

benefícios das atividades físicas para idosos

Já falamos por aqui sobre quais as mudanças que acontecem no corpo do idoso, que fazem com que sua saúde fique mais fragilizada. O processo de envelhecimento traz alterações hormonais e neuronais, uma perda muscular e óssea, degeneração do tecido muscular cardíaco, dentre outras muitas outras.

E esse processo acaba abrindo espaço para diversas doenças, como diabetes, AVC, hipertensão, osteoporose, artrite reumatoide e outras. 

1. Fortalece a imunidade

O sistema imunológico pode ficar debilitado com o envelhecer e a prática de atividades físicas pode trazer mais resistência à imunidade. E isso ajuda a prevenir doenças respiratórias e até manter o corpo mais combativo contra outras doenças mais graves, como o câncer.

Basicamente, o que acontece é que durante o exercício físico nosso corpo libera uma carga controlada de estresse, que faz com que o organismo responda com mais energia. É como um treino para os neurotransmissores, as células e hormônios, deixando-os mais fortes. 

Veja 15 alimentos que aumentam a imunidade.

2. Melhora a respiração

Fazer exercícios aeróbicos também ajuda a ampliar a capacidade pulmonar, o que é fundamental para quem está na terceira idade. Isso porque a incidência de doenças respiratórias graves é maior em idosos, como a pneumonia, por exemplo. 

Fortalecer os músculos pulmonares também é importante para prevenir doenças cardiovasculares, já que é a respiração que é a responsável pela boa oxigenação do sangue e das células.

Fazer caminhadas, exercícios aquáticos, yoga, dança e outros é fundamental.

3. Reduz os problemas cardiovasculares e o sobrepeso

Além da boa respiração, outros benefícios das atividades físicas para idosos estão relacionados à redução da gordura corporal, o que ajuda a reduzir o colesterol e, consequentemente, o risco de infarto, AVC e outras doenças.

Controlar o peso também é importante para prevenir a diabetes, apneia do sono, além de dar mais mobilidade para fazer as atividades do dia a dia.

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia, pessoas com alto sobrepeso e obesidade têm duas vezes mais riscos de desenvolver diabetes, três vezes mais riscos de hipertensão, além de ter mais chances de desenvolver cânceres de próstata, endométrio, fígado, pâncreas e outros.

4. Melhora a saúde mental

Os benefícios das atividades físicas para idosos não ficam só no campo corporal. Ao praticar exercícios, o corpo:

  • Libera endorfinas (hormônios da felicidade), que ajudam a relaxar e reduzir estresse e ansiedade;
  • Aumenta os níveis de neurotransmissores;
  • Melhora o fluxo sanguíneo cerebral e a oxigenação;
  • Altera estruturas cerebrais.

Este estudo feito com 23 mulheres entre 60 e 70 anos pela Unifesp mostrou que seis meses de alongamentos e caminhadas três vezes na semana melhorou os níveis de memória, atenção, humor e agilidade, quando comparadas a outro grupo de mulheres sedentárias.

Fazer atividades físicas também é importante para a autoestima do idoso, já que ajuda a melhorar a autoimagem e a socializar com outras pessoas, além de ser um preventivo contra a depressão.

Para pessoas com Alzheimer e outras demências, também há comprovações de que o exercício físico reduz a perda cognitiva, notícia excelente para quem luta contra a progressão da doença.

Veja como cuidar da saúde mental do idoso.

5. Melhora a flexibilidade e força corporais

Dentre os benefícios, também estão alguns mais visíveis, que você observa logo quando começa a praticar exercícios. Você fica com os músculos mais fortes e com mais flexibilidade.

Isso é fundamental para manter a autonomia e a independência do idoso no dia a dia. Com as perdas físicas da idade, é comum que as pessoas deixem de fazer tarefas simples, o que pode deixá-las mais tristes e dependentes de parentes e amigos.

Fazer musculação, por exemplo, ao contrário do que muitos pensam, é fundamental para as pessoas com mais de 60 anos. Fortalecer os músculos e as articulações previne dores, doenças como osteoporose e ainda mantém a vida mais ativa.

6. Reduz as chances de quedas

Fortalecer o corpo e dar mais flexibilidade ainda traz outro benefício muito importante na terceira idade: prevenir quedas.

As quedas em idosos são um problema grave, que atinge cerca de 25% dos idosos e que pode levar a muitas complicações, como fratura do fêmur, perda de mobilidade, medo de sair de casa, perda da independência e, em casos graves, até ser fatal.

O desequilíbrio é comum nessa faixa etária, por isso, é muito importante estar atento para evitar que o idoso caia e se machuque. 

Se ele vive sozinho, por exemplo, ou mesmo quer ter uma segurança a mais em casa, contar com um serviço de monitoramento 24h pode ser interessante. 

Como funciona o monitoramento para idosos?

Esse monitoramento funciona com um aparelho portátil e pequeno, que o idoso pode carregar consigo no bolso, como pulseira ou colar.

Caso ele tenha alguma emergência, aperta o botão SOS e pede ajuda imediata à central de atendimento. Essa equipe logo avisa aos contatos (como a família ou plano de saúde) e envia ajuda. Isso pode ser fundamental em caso de quedas, quando o idoso não consegue se levantar para pedir ajuda. 

O aparelho também tem um sensor automático de quedas, que aciona a central mesmo se o idoso estiver desacordado. A equipe logo avisa à família e envia ajuda, se necessário.

Ele também pode ser muito importante para pessoas com demências e Alzheimer, já que tem um GPS embutido, que mostra a localização caso ela se perca ao sair de casa.

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Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

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Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Apneia do sono: o que é e quais os riscos para a saúde

ADMviva 3 de outubro de 2022 0

Você já deve ter escutado falar de alguma pessoa que, enquanto dorme, para de respirar por alguns segundos. Esse acontecimento é uma característica da apneia do sono, distúrbio que causa a parada momentânea da respiração ou uma respiração artificial durante o sono.

A apneia tem também características muito comuns: o ronco e noites que parecem pouco relaxantes para quem sofre da doença.

Neste texto, vamos explicar um pouco mais sobre a apneia do sono, quais as suas características, quais os riscos e entender de uma vez por todas o que pode ser feito para tratar a apneia e voltar a ter noites de sono saudáveis.

Quer saber mais sobre o tema? Continue a leitura do texto!

O que é apneia do sono

A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) ou Apneia do Sono, como é conhecida, é uma doença crônica caracterizada pela obstrução parcial ou total das vias respiratórias. 

A apneia causa paradas repetidas e temporárias da respiração enquanto a pessoa está dormindo, já que, por causa da doença, as vias aéreas colapsam e impedem que o ar chegue até os pulmões.

A apneia também pode causar roncos, noites poucos relaxantes, dificuldade de concentração, irritabilidade, dores de cabeça frequentes e até mesmo impotência.

Além disso, existem outros sintomas que podem indicar que uma pessoa tem apneia do sono como:

  • Acordar várias vezes durante a noite;
  • Ter cansaço durante o dia ou excesso de sono;
  • Diminuição do rendimento no trabalho ou estudo;
  • Desenvolvimento de depressão;
  • Acordar para urinar ou perder urina durante o sono.

Quais são os tipos de apneia do sono?

Existem três tipos principais de apneia do sono. Confira a seguir quais são:

  1. Apneia obstrutiva do sono, que acontece por causa do relaxamento dos músculos da respiração e na alteração da anatomia do pescoço, nariz ou mandíbula;
  2. Apneia central do sono, que acontece depois de alguma lesão, como tumor cerebral, AVC e doenças degenerativas do cérebro, e que altere sua capacidade de regular o esforço respiratório;
  3. Apneia mista, que é provocada pelas duas anteriores. Este tipo é um pouco mais raro.

Pessoas com inflamação das amígdalas, pólipos ou tumores na região também podem ter apneias, mas nesse caso elas são temporárias.

O que causa a apneia do sono

Infelizmente, a apneia do sono é algo muito comum entre os brasileiros, mas poucos sabem o que realmente causa esse transtorno.

A apneia acontece quando há a obstrução das vias respiratórias por causa da desregulação dos músculos da faringe que pode estar muito relaxada ou estreita durante a respiração.

Esse tipo de transtorno é mais comum em pessoas que possuem mais de 50 anos de idade e os sintomas vão variar de acordo com a gravidade da apneia.

Existem outros fatores que aumentam o risco do desenvolvimento de uma apneia como:

  • Consumo de bebidas alcoólicas;
  • Tabagismo;
  • Excesso de peso;
  • Uso de remédio para dormir.

Quais os riscos da apneia do sono

Apesar de parecer um pouco inofensiva, a apneia do sono traz diversos riscos para a saúde como, por exemplo:

  1. Apneia mexe com o cérebro e pode implicar em estresse, ansiedade e depressão;
  2. Pode gerar pressão alta;
  3. Pode trazer problemas para os rins;
  4. Prejudica o coração por causa do esforço para respirar;
  5. Aumenta o risco de acidentes já que o indivíduo pode ter problemas de concentração e são mais propensos a se envolverem em batidas de carro;
  6. Deixa os ossos fracos e prejudica os dentes;
  7. Gera problemas de audição;
  8. Pode gerar pneumonias;
  9. Estimula o câncer;
  10. Eleva o nível de açúcar no sangue.

Quando a apneia é grave?

Ao identificar que o individuo está com indicativo de apneia de sono é preciso procurar um médico especialista para que haja um diagnóstico correto e orientação de tratamento.

Somente o exame de polissonografia indicará, de fato, qual o grau da apneia do sono e se ela é grave ou não.

Estudos apontam que existem índices de apneia do sono e elas se dividem da seguinte forma:

  • Até 5 eventos por hora: índice normal;
  • Até 15 eventos por hora: índice leve;
  • Até 30 eventos por hora: índice moderado;
  • Até 30 eventos por hora: índice grave.

A apneia do sono grave, geralmente, apresenta quadros de dores de cabeça bilateral, frontal ou occipital, e nucal ao acordar.

Quando a apneia do sono pode matar

Mas o que acontece se não tratar apneia do sono?

Sabemos que a apneia do sono pode ajudar no desenvolvimento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes.

Os casos mais graves de apneia são aqueles que precisamos de um monitoramento maior do indivíduo. Isso porque, nesses casos, a apneia do sono pode levar à morte por causa de parada cardíaca.

Como é feito o tratamento?

O tratamento da apneia vai depender do diagnóstico da doença. É por meio da análise que será possível identificar as causas do transtorno e aí indicar o tratamento correto.

Isso só poderá ser feito com a ajuda do médico especialista, que fará a avaliação e os exames corretos para isso.

Por exemplo, se a apneia é provocada pelo excesso de peso, um plano nutricional pode ser o ideal para que haja a perda de peso. Se causada ou agravada pelo cigarro, é aconselhado deixar de fumar ou diminuir o número de cigarros fumados por dia.

Em casos mais graves, quando não é possível tratar a apneia, podem ser recomendados:

  • O uso de CPAP, que é um aparelho como uma máscara de oxigênio que empurra o ar até os pulmões;
  • A cirurgia pode ser uma das opções de tratamento da apneia do sono. As principais cirurgias podem incluir remoção de tecido, reposicionamento do queixo, colocação de implantes e criação de novas passagens de ar.

A apneia do sono pode causar diversos transtornos para a vida do idoso e até levar a óbito. Por isso, é muito importante que se tenha acompanhamento para que isso não aconteça. O sistema de Monitoramento 24h do Viva pode ser uma solução para esse tipo de emergência durante a noite.

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Com o Monitoramento Viva o idoso consegue acionar ajuda a qualquer momento por meio de um aparelho pequeno e portátil, que pode ficar ao lado da cama ou até ser usado como pulseia. Esse aparelho aciona a central de monitoramento, que entra em contato com um parente ou o plano de saúde (caso o paciente tenha, para envio de ambulâncias, por exemplo) até o local para prestar socorro ao idoso. 

Ficou interessado em saber mais sobre o serviço e ter mais segurança no dia a dia? Saiba mais sobre o Monitoramento Viva.

Dia do Idoso: Por que é uma data tão importante?

ADMviva 26 de setembro de 2022 0

1º de outubro é o Dia Nacional do Idoso e, dentre tantas datas gostosas de se comemorar, uma das preferidas do Viva é o Dia do Idoso! Afinal, refletir sobre o envelhecimento é algo essencial nos dias de hoje, em que a população idosa cresce cada vez mais.

Existem diversos estereótipos sobre a velhice e a pessoa na terceira idade está sujeita a passar por problemas sérios que vão além da saúde em si, mas enfrentando até mesmo diversos tipos de preconceito.

Nossa luta aqui é para criar um ambiente saudável aos idosos, com mais qualidade de vida. Por isso, te convidamos a saber um pouco mais sobre como surgiu o dia do idoso e comemorar com a gente essa data tão especial.

Como surgiu o dia do idoso?

O envelhecimento é, de fato, uma conquista da humanidade. Cada ano que passa a população vai ficando mais velha e isso significa que os adultos estão preocupados em envelhecer bem, com qualidade de vida e que os idosos estão cuidando mais da saúde.

A celebração do dia do idoso surgiu em 1991 e foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo simples de integrar a sociedade no mundo dos idosos, sensibilizar para a questão do envelhecimento e discutir práticas de bem-estar para a população idosa.

O dia do idoso é comemorado no dia 1º de outubro mundialmente e engloba, segundo a Organização Mundial da Saúde, OMS, todo individuo que possui mais de 60 anos nos países em desenvolvimento e mais de 65 anos nos países desenvolvidos.

Veja os principais desafios do envelhecimento populacional.

Por que existe o dia nacional do idoso e o dia internacional do idoso?

A comissão de Educação do Senado Federal instituiu em 1999 o Dia Nacional do Idoso. O intuito é adicionar mais uma data para destacar a necessidade de proteção e cuidados com os idosos, além de aproveitar para sensibilizar ainda mais a sociedade para o tema.

O Estatuto do Idoso, criado em 2003, trouxe ainda temas importantes de direitos dos idosos e garantia de alguns serviços como:

  • Trabalho;
  • Educação;
  • Lazer;
  • Cultura;
  • Saúde;
  • Transporte;
  • Alimentação.

Sabemos que a população idosa é uma das parcelas da sociedade que mais sofrem abusos, preconceitos e violência. Por isso, a criação do Estatuto do Idoso é considerada um avanço, já que prevê que os direitos básicos sejam garantidos.

Dentre os direitos e deveres dos idosos vindas por meio do Estatuto por meio da Lei Nº 10.741, estão:

  • Discriminar a pessoa idosa: impedir que ela realize tarefas básicas como operações bancárias e tenha acesso ao meio de transporte;
  • Abandono: o idoso não deve ser abandonado e deve ter o apoio da família;
  • Riscos à sua integridade física e psicológica: como expor o idoso tanto a perigos quanto a situações desumanas;
  • Negação de emprego: uma forma de preconceito é ter emprego negado por causa da idade;
  • Depreciação da imagem: utilizar qualquer meio para desvalorizar a imagem do idoso ou proferir injurias;
  • Apropriação indevida: quando se toma posse de bens do idoso como proventos ou pensão;
  • Coação: coagir o idoso para que este faça contratação, realize doações ou aprove procuração sem sua vontade.

Conheça alguns números da população idosa no Brasil

Para entender um pouco mais sobre o cenário da terceira idade no Brasil, separamos aqui alguns dados, confira:

  • Em 2022, a população idosa do Brasil saltou de 11,3% para 14,7% e chegou a 31,2 milhões de pessoas;
  • Em 2021, o Brasil registrou 22,4 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Em 2002 eram 16 milhões;
  • Até 2025 o Brasil será o sexto país mundial a ter mais pessoas na terceira idade;
  • Em sete décadas, a média de vida do brasileiro aumento 30 anos;
  • No Brasil, em 2030, o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes de zero a 14 anos;
  • A expectativa de vida da população masculina no Brasil em 2022 é de 72,2 anos e da feminina é de 79,3 anos.

Como cuidar da saúde do idoso?

É importante que o idoso esteja ciente que não é normal sentir dor ou estar desanimado. O acompanhamento da pessoa idosa vai além da percepção do dia a dia, é preciso estar perto, conversar e entender o que o idoso está sentindo para que seja feito algo para melhorar aquela condição.

  • O acompanhamento médico, no entanto, deve ser realizado de forma periódica e prioritária. Além do médico do idoso, acostumado com a pessoa na terceira idade, outros profissionais como fisioterapeutas e nutricionistas podem ajudar, e muito, para o bem-estar do idoso, indicando tratamentos específicos em cada etapa.
  • O uso de medicamentos deve ser realizado de forma controlada e com base em orientação de um especialista. Lembre-se: qualquer medicamento não indicado pode contribuir para que o idoso tenha sua saúde comprometida e pode, inclusive, leva-lo a óbito.
  • Atividades físicas regulares e direcionadas irão contribuir para que o idoso mantenha o corpo e a mente ativa. Peça indicação ao médico ou fisioterapeuta sobre quais atividades são mais indicadas.
  • A condição física do idoso é tão importante quanto a saúde mental. Por isso, procure realizar atividades com o idoso para que ele se sinta parte da sociedade e para que não venha a ter uma depressão ou ansiedade.

Nessa fase da vida é muito comum que os idosos se sintam mais sozinhos e um pouco abandonados, por isso é muito importante que o acompanhamento psicológico seja feito de perto.

Dessa forma, podemos afirmar que para manter a saúde do idoso é preciso que ele tenha:

  • Acompanhamento médico especializado;
  • Prática de atividades físicas;
  • Orientação para uma boa alimentação;
  • Convívio familiar frequente;
  • Passeios regulares;
  • Acompanhamento psicológico.

Estes são apenas alguns pontos importantes para manter o idoso com uma boa saúde e com qualidade de vida.

Além disso, você também deve se manter informado. Para te ajudar, nós, do Viva, criamos um ebook completo com as melhores dicas de como cuidar bem da saúde do idoso, além de informações importantes sobre doenças, atividades e bem viver.

Baixe agora e saiba como se cuidar ou cuidar de uma pessoa querida!

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O que muda aos 60 anos?

ADMviva 19 de setembro de 2022 0

A terceira idade vai chegar para a maioria das pessoas e é preciso saber lidar com as mudanças do corpo e da mente enquanto os anos vão passando. Mas afinal, o que muda aos 60 anos? Como manter a mente saudável na terceira idade e como cuidar do corpo?

Muitas vezes, com base em bastante preconceito, a velhice acaba sendo vista e julgada como algo negativo, mas a verdade é que é um período repleto de possibilidades.

A verdade é que o envelhecimento envolve muitos aspectos e é preciso entender que se trata de um processo de construção necessário e lindo. Quer saber mais sobre o que muda aos 60 anos? Continue a leitura!

O que muda aos 60 anos?

De um modo geral podemos dizer que o processo de mudança acontece durante o envelhecimento como um todo e não é a idade de 60 anos que vai dar esse momento como um ponto de partida pela mudança, muito pelo contrário.

Algumas mudanças podem ser percebidas com o passar dos anos, de forma sutil ou até mesmo abrupta.

De uma hora para a outra você pode começar a sentir algumas dores que não sentia antes ou ter algum tipo de sentimento que não existia anteriormente.

Mas de fato não é os 60 anos que irão indicar isso.

De toda forma, ao se tratar da terceira idade é possível perceber algumas mudanças físicas, mentais e sociais comuns. E é sobre isso que vamos falar neste texto.

Separamos abaixo alguns exemplos para que você entenda as possíveis mudanças ao chegar na terceira idade, confira:

Mudanças corporais na terceira idade

O corpo humano é como uma máquina que, ao passar dos anos, vai perdendo algumas habilidades. Essa é uma condição comum e é preciso entender isso para que seja mais fácil lidar com essas mudanças quando elas, de fato, acontecerem.

Uma situação que acontece com bastante frequência é que a pessoa na terceira idade perca algumas habilidades como a de se locomover de forma habitual ou que tenha algumas situações de perda de memória.

Acontecer que o corpo muda muito é podem aparecer algumas doenças como arritmias, hipertensão, e alterações na capacidade cognitiva, funções renais e movimentação.

Confira as doenças mais comuns em idosos.

Mas calma, com a ciência super evoluída é possível ter uma vida tranquila mesmo com as mudanças do corpo com o passar dos anos. É preciso estar preparado para essa virada de chave e buscar algumas alternativas para melhorar a qualidade de vida.

Como ajudar o idoso a ter saúde?

Algumas ações simples podem ajudar para que o idoso tenha mais qualidade de vida e não sofra tanto com as mudanças que podem ocorrer no corpo.

A prática regular de exercícios físicos é um desses pontos essenciais para que o idoso cuide do corpo. É claro que a recomendação médica sobre quais exercícios praticar é essencial, já que somente o especialista vai conseguir indicar o que pode ou não prejudicar o corpo do idoso.

Mas é muito importante que o idoso se movimente e tenha uma vida mais ativa.

Outro ponto importante é a alimentação, que deve ser regulada de acordo com orientação de um nutricionista. É por meio dos alimentos saudáveis ingeridos que o idoso cuidará ainda mais do seu corpo.

Mudanças mentais na terceira idade

Tao importante quanto cuidar do corpo na terceira idade é cuidar da mente, ou da saúde e do equilíbrio emocional.

É nessa fase da vida que o adulto está mais predisposto a ter alguns indícios de depressão ou doenças mentais, pode se sentir mais sozinho e menos sociável, o que causa tristeza e, muitas vezes, pode gerar outras doenças.

Outra situação muito comum é que, ao chegar na terceira idade, algumas pessoas começa a ter que lidar com situações não agradáveis como a perda de entes queridos, a mudança do próprio corpo e a perda de energia, o que pode causar uma grande tristeza.

Cuidar da mente nessa fase é essencial para que esse tipo de situação não abale o idoso a ponto de causar quadros graves de tristeza, ansiedade, depressão e isolamento.

Como ajudar o idoso a cuidar da mente?

Em primeiro lugar, para quem tem contato constante com um idoso, é preciso estar atento aos indícios que ele pode dar de mudança de comportamento.

Muitas vezes o idoso não costuma falar sobre seus anseios e isso pode trazer uma dificuldade a mais para quer cuidar da saúde do idoso e ajudá-lo a manter seu bem-estar mental em dia.

Perceba se a pessoa perdeu o interesse e a vontade de estar com outras pessoas, se tem dormido muito além do normal e se a sua alimentação está comprometida – se ele está comendo demasiadamente, ou se alimentando muito menos do que o normal.

Esses são alguns indícios que podem ajudar na identificação de que o idoso precisa de ajuda psicológica.

Saiba tudo sobre a saúde mental do idoso.

Mudanças sociais na terceira idade

Com toda a mudança do corpo e da mente, é muito comum que o idoso se isole em casa e não queira ter uma vida social. Muitos acreditam que não são mais queridos pela família e pelos amigos e entram em um looping de tristeza.

É na terceira idade que o idoso sente mais falta dos filhos que saíram de casa e do dia a dia em um emprego, já que muitos já estão aposentados nessa época da vida.

Outra questão muito comum é o etarismo, preconceito que o idoso sofre por causa da sua idade e que pode agravar ainda mais esse isolamento social.

Essa é uma mudança social significativa e precisa ser combatida o quanto antes. É preciso entender que o convívio social traz benefícios físicos e mentais ao idoso.

Como ajudar o idoso a ter um convívio social?

É muito importante incentivar o idoso para que ele tenha um convívio social regular. Clube de danças, atividades físicas na praça ou até mesmo aquele almoço de domingo em família podem ser o ponto-chave para que o idoso não se sinta sozinho.

Lembre-se: muitas vezes o que o idoso precisa é apenas de um incentivo.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

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Quais são os principais problemas de pele em idosos?

ADMviva 29 de agosto de 2022 0

As mudanças no corpo de quem chega à terceira idade são comuns, mas é preciso estar atento a elas e procurar especialistas que possam ajudar a resolver alguns problemas. Um exemplo disso são os principais problemas de pele em idosos, que merecem atenção, já que podem significar algo mais grave.

É claro que existem problemas de pele não tão graves, como algumas manchas e dermatites. Porém, somente uma análise criteriosa do médico especializado na saúde do idoso poderá indicar caso a doença não seja tão simples assim.

Neste texto vamos falar um pouco mais sobre os principais problemas de pele em idosos, quais são as causas, como tratar e como cuidar da saúde na terceira idade.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura!

Quais são os principais problemas de pele em idosos?

É sabido que, com o passar dos anos, a espessura da nossa pele começa a diminuir e, com isso, alguns problemas de pele podem surgir.

Abaixo listamos alguns dos principais problemas de pele em idosos. Confira:

Escaras

Quando o idoso possui dificuldade de mobilidade e sofre uma pressão constante em uma parte da pele, pode ser que ele desenvolva escaras, também conhecidas como úlceras por pressão.

Por este motivo, os idosos com dificuldade de locomoção ou acamados por alguma doença ou acidente devem ser movimentados constantemente ao longo do dia, para que esse tipo de problema seja evitado.

Outra técnica para evitar escaras é a higiene e a hidratação constante da pele.

Angiomas

Os angiomas, tumores benignos que surgem por causa do acúmulo anormal de vasos sanguíneos na pele, costumam ser frequentes em idosos e aparecem mais na região do pescoço e no rosto.

Para tratar os Angiomas existem algumas formas como:

  • Uso de tratamento a laser;
  • Injeção de medicamentos para destruir os vasos sanguíneos, chamado escleroterapia;
  • Eletrocoagulação, tratamento com descarga elétrica para destruição dos vasos;
  • Crioterapia, aplicação de nitrogênio líquido para remoção do angioma.

Vale ressaltar que todos esses tratamentos só podem ser realizados a partir do momento em que tem indicação médica, por um dermatologista.

Úlceras varicosas

A má circulação do sangue nos membros inferiores pode causar úlceras varicosas, que são complicações das varizes. Para tratar a doença é preciso:

  • Fazer curativo;
  • Realizar terapia compressiva;
  • Fazer ingestão de alimentos que favoreçam a cicatrização;
  • Realizar repouso com base nas orientações médicas;
  • Usar meias de compressão após a cicatrização da ferida.

Distúrbios da cútis

Erupções, manchas, eczemas, pústulas, urticárias, coceiras, bolhas e vesículas, nódulos, dermatites, psoríase e tumores são apenas alguns exemplos de distúrbios da cútis.

Muitas vezes o idoso nem percebe ter algum distúrbio da cútis, por isso é muito importante que sejam realizadas visitas regulares ao médico, que vai conseguir detectar mais facilmente se algo está errado.

E o que causa dermatite em idosos?

A dermatite pode ser causada pelo contato do idoso com alguma substância ou objeto que lhe cause inflamação na pele ou alergia. Os principais exemplos disso são joias, cosméticos, sabão, fraldas, perfumes, etc.

O que é prurido senil, um dos problemas de pele em idosos?

Prurido Senil é uma sensação cutânea, ou seja, uma coceira comum na terceira idade e que pode causar um grande impacto na vida dos idosos, pelo incômodo constante.

Essa sensação pode estar relacionada a diversas doenças dermatológicas e faz com que o idoso se coce frequentemente. Por isso, é preciso que um médico e

Como tratar manchas vermelhas em idosos?

Se você conhece algum idoso que possui manchas vermelhas no corpo, saiba que é bem provável que ele tenha queratose solar actínica ou senil. Esse é um dos principais problemas de pele em idosos.

As características dessas manchas é que são avermelhadas e possuem textura áspera, ressecada e escamosa. As manchas vermelhas surgem em áreas com maior índice de exposição ao sol, como dorso das mãos, couro cabeludo, rosto e colo.

Para tratar as manchas vermelhas é preciso que o idoso seja encaminhado para um médico dermatologista. Isso porque essas lesões são pré-malignas e podem evoluir para câncer de pele.

Somente com um acompanhamento médico adequado será possível identificar o nível da lesão por manchas vermelhas e indicar o melhor tratamento para elas.

Quais são os cuidados com a pele do idoso?

Por ser o maior órgão do nosso corpo, é preciso ter atenção especial com a pele. Alguns cuidados diários podem fazer a diferença para ajudar a diminuir as chances de desenvolvimento de doenças:

  • Tomar banhos frios e curtos pode ajudar a evitar o ressecamento da pele. É claro que um banho frio, muitas vezes, pode causar um desconforto desnecessário ao idoso e, por isso, a dica é que a água esteja, no máximo, morna;
  • Fazer uso de hidratante é muito importante para ajudar a evitar esse ressecamento também. A dica aqui é usar o hidratante logo após o banho pois, nesse caso, a penetração do creme é feita de uma melhor forma;
  • Não precisamos nem falar da importância de controlar a exposição ao sol, e olha que essa dica nem vale somente para idosos. Os raios solares são muito perigosos e podem causar tumores de pele. Por isso, evitar exposição prolongada ao sol é essencial. Dê preferência a se expor por, no máximo, 15 minutos antes das 10h e após às 16h, sempre fazendo uso do filtro solar;
  • A última dica (e talvez a mais importante delas) é beber bastante água. Se manter hidratado, na terceira idade, é essencial para o cuidado com a pele e a indicação é que haja a ingestão de pelo menos dois litros por dia (exceto se houver contraindicação médica).

Cuidados gerais com idosos

Além de todas essas dicas de cuidados com a pele do idoso, é muito importante estar atento aos cuidados com a saúde dele no geral.

Para quem é cuidador de idoso ou possui essa função dentro da família, estar bem informado pode ser o diferencial para manter o idoso sempre com a saúde em dia.

Para isso você pode acompanhar o nosso blog que, periodicamente, contém informações importantes sobre doenças, tratamentos, bem-estar e saúde do idoso. Confira também nosso e-book gratuito sobre cuidados com o idoso.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.